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Biografia do Rap
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terça-feira, 30 de agosto de 2016
domingo, 22 de maio de 2016
Por que a África é tão pobre?
"Por que a Ásia fica cada vez mais rica... ...e a África não" (NRC Next, hoje) |
Por que a África continua tão pobre? Corrupção, baixos níveis de educação, exploração de todos os tipos - todas respostas-clichê. Podemos confiar nelas? Mais ainda, podemos utilizá-las, hoje ainda, como explicação para a desgraça africana?
Não.
E a razão é simples: basta comparar índices econômicos de países da África subsaariana com os do sudeste asiático para perceber-se que os argumentos tradicionais, usados ainda por muitos, já não cabem - quando muito, são acessórios.
Indonésia e Nigéria, nos anos 1980, disputavam tapa a tapa o posto de país mais corrupto do mundo. A Tailândia deixava no quesito pouco a desejar: ocupava com frequência a terceira colocação mundial. O PIB per capita das duas regiões de que esses países provém era similar nos anos 80, após décadas de retaguarda mantida pelo sudeste da Ásia. Hoje, porém, a situação inverteu-se e de uma forma extraordinária: enquanto nessa região da Ásia o PIB per capita médio por habitante já ultrapassa os 1.400 dólares, na África subsaariana o PIB não chega a 600 dólares em média - índice menor do que a média da primeira metade dos anos 70 na região!
O jornal holandês NRC Next de hoje traz uma interessante matéria comparando as duas regiões do planeta, tão semelhantes três décadas atrás em termos econômicos, hoje tão discrepantes. E vaticina: a chave da Ásia foi o investimento em agricultura.
Nada de teoria da dependência, nada de exploração dos países industrializados sobre os produtores de commodities. A dura realidade para quem defendeu uma vida inteira industrialização e substituição de importados como rota para o desenvolvimento é ter de admitir que as coisas são muito mais simples do que aparentam.
Nos anos 80, a Ásia finalmente passava a África sub- saariana. Nos anos 2000, seu PIB per capita é o dobro. |
Enquanto a Nigéria, país africano mais populoso e dono da décima reserva de petróleo do mundo, construía gigantescas fábricas de aço que nunca produziram um grama do produto, a Indonésia investia na produção agrícola de sua população, milenarmente apta - primeiro, investiu com ajuda externa; depois, com dinheiro da sua produção petrolífera, menor do que a nigeriana mas também de monta. Havia, ainda, um componente político muito forte, como também destaca a publicação: no sudoeste asiático surgiam grandes pressões sobre os governos a partir de movimentos comunistas que ameaçavam tomar o poder central, o que fez com que, em busca de apoio no campo, os governos investissem mais por ali.
De 1968 a 1985, os retornos financeiros por hectare de arroz plantado na Indonésia elevaram-se em 80%, e o país que importava o alimento nos anos 60 tornava-se autossuficiente em 1984. Vietnã, Tailândia e Malásia seguiram os passos da Indonésia. Enquanto isso, na África, o governo nigeriano continuava investindo pesadamente o dinheiro do petróleo na industrialização enquanto, na área agrícola, repassava subsídio a apenas uma elite de 3% dos produtores, aqueles mais próximos do governo, logicamente, gerando ainda mais distorção no mercado.
Há mostras felizmente de que a situação vá mudar agora.
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"O Estado intervinha muito. Os nigerianos são empreendedores e quero fazer da agri- cultura um setor lucrativo". |
Conforme entrevista dada ao mesmo jornal pelo ministro nigeriano da Agricultura, Adesina Akinwumi, que esteve aqui em Haia na semana passada para uma conferência internacional, está mais do que na hora de os países africanos verem a agricultura como uma oportunidade de negócio. Surpreenderam-me, muito positivamente, as palavras do ministro: "O [papel do] Estado é desenvolver infraestrutura, diminuir impostos e atrair investidores. O Estado também tem que dar meios para que seja fornecida energia aos produtores". E só. Um olhar de um político africano com clara noção de que "a agricultura precisa virar 'negócio' com o setor privado como motor do crescimento" e, mais adiante, dizendo abertamente que o Estado deve vender áreas de terra que não utiliza para que o setor privado lucre produzindo algo nelas. Bem assim.
"Os nigerianos são empreendedores, mas a agricultura só foi vista até agora como um mero programa de desenvolvimento social. O Estado intervinha muito, da produção de alimentos ao transporte, armazenamento e ao processamento", disse o Ministro. E, para finalizar esse artigo com as palavras do Ministro africano mais empreendedor de que já ouvi: "eu quero fazer da agricultura um setor lucrativo para se fazer negócios".
Resumo da ópera: níveis educacionais, de corrupção e tantos outros fatores são, sem dúvida, muito importantes para o desenvolvimento de um país. Deixar de atentar à sua vocação econômica, porém, é mais do que importante - é determinante para seu sucesso ou fracasso econômico.
Em tempo: boas notícias para a Nigéria e, melhores ainda, para o restante da África subsaariana se a mentalidade se espalha. Quanto ao Brasil, lendo a matéria no jornal não há como não pensar no Pré-Sal: bela descoberta; nas mãos erradas, entretanto, pode ser tão ou mais absurdamente mal explorado.
Biografia
James Brown
- Data de Nascimento:
- 03/05/2033
- Signo:
- Touro
- Local de Nascimento:Macon, Estados Unidos
A infância de James Brown não foi fácil. Veio de uma família muito pobre, que vivia em um bairro habitado predominantemente por negros, marginalizados nos Estados Unidos da época. Passou a infância morando com uma tia, dona de um prostíbulo. Na escola para negros, recebeu o incentivo dos professores para que aprimorasse suas condições vocais e investisse no canto. Foi o que fez. Começou cantando em corais de igrejas e suas primeiras composições eram misturas de gospel com blues.
Profissionalmente a carreira começou em 1953, quando entrou no grupo gospel Starlighters, que logo após sua entrada mudou de nome para Famous Flames e passou a tocar blues. Em 55 era lançada a canção Please, Please, Please, que chegou ao sexto lugar nas listas de blues e foi responsável pela venda de quase um milhão de cópias do disco.
Em 1958, James Brown se lançou em carreira solo com o álbum Try Me. A partir de então, a sequência de sucessos foi crescendo cada vez mais. A sua voz e o seu desempenho cênico foram arrebatando gerações e se tornaram suas marcas características. Até hoje, ele é copiado por inúmeros artistas, não só da soul music, como de todos os outros gêneros. Entre seus maiores hits estão I Got You (I Feel Good) e Sex Machine.
FOTOS:





PREMIOS:
- Urso de Ouro, no Festival de Berlim, por "Alphaville" (1965).
- Urso de Prata especial, no Festival de Berlim, por "Uma Mulher é uma Mulher" (1960).
- Urso de Prata de Melhor Diretor, no Festival de Berlim, por "Acossado" (1959).
- Leão de Ouro, no Festival de Veneza, por "Prenome Carmen" (1983).
- Prêmio do Júri, no Festival de Veneza, por "Viver a Vida" (1962) e "A Chinesa" (1967).
- Em 1982, ganha Leão de Ouro honorário, em homenagem à sua carreira.
- Leopardo de Honra, no Festival de Locarno, em 1995.
- Recebeu duas indicações ao Cesar, na categoria de Melhor Filme, por "Salve-se Quem Puder - A Vida" (1979) e "Passion" (1982).
- Recebeu duas indicações ao Cesar, na categoria de Melhor Diretor, por "Salve-se Quem Puder - A Vida" (1979) e "Passion" (1982).
- Ganhou dois Cesar honorários, entregues em 1987 e 1998.
CURIOSIDADES:
O lado nebuloso da carreira do artista se mostra nas inúmeras complicações com a justiça. Já foi preso e condenado por porte ilegal de armas e drogas várias vezes. Além disso, na sua ficha figuravam acusações de estupro e agressão física.

A infância de James Brown não foi fácil. Veio de uma família muito pobre, que vivia em um bairro habitado predominantemente por negros, marginalizados nos Estados Unidos da época. Passou a infância morando com uma tia, dona de um prostíbulo. Na escola para negros, recebeu o incentivo dos professores para que aprimorasse suas condições vocais e investisse no canto. Foi o que fez. Começou cantando em corais de igrejas e suas primeiras composições eram misturas de gospel com blues.
Profissionalmente a carreira começou em 1953, quando entrou no grupo gospel Starlighters, que logo após sua entrada mudou de nome para Famous Flames e passou a tocar blues. Em 55 era lançada a canção Please, Please, Please, que chegou ao sexto lugar nas listas de blues e foi responsável pela venda de quase um milhão de cópias do disco.
Em 1958, James Brown se lançou em carreira solo com o álbum Try Me. A partir de então, a sequência de sucessos foi crescendo cada vez mais. A sua voz e o seu desempenho cênico foram arrebatando gerações e se tornaram suas marcas características. Até hoje, ele é copiado por inúmeros artistas, não só da soul music, como de todos os outros gêneros. Entre seus maiores hits estão I Got You (I Feel Good) e Sex Machine.
Profissionalmente a carreira começou em 1953, quando entrou no grupo gospel Starlighters, que logo após sua entrada mudou de nome para Famous Flames e passou a tocar blues. Em 55 era lançada a canção Please, Please, Please, que chegou ao sexto lugar nas listas de blues e foi responsável pela venda de quase um milhão de cópias do disco.
Em 1958, James Brown se lançou em carreira solo com o álbum Try Me. A partir de então, a sequência de sucessos foi crescendo cada vez mais. A sua voz e o seu desempenho cênico foram arrebatando gerações e se tornaram suas marcas características. Até hoje, ele é copiado por inúmeros artistas, não só da soul music, como de todos os outros gêneros. Entre seus maiores hits estão I Got You (I Feel Good) e Sex Machine.
FOTOS:










PREMIOS:
- Urso de Ouro, no Festival de Berlim, por "Alphaville" (1965).
- Urso de Prata especial, no Festival de Berlim, por "Uma Mulher é uma Mulher" (1960).
- Urso de Prata de Melhor Diretor, no Festival de Berlim, por "Acossado" (1959).
- Leão de Ouro, no Festival de Veneza, por "Prenome Carmen" (1983).
- Prêmio do Júri, no Festival de Veneza, por "Viver a Vida" (1962) e "A Chinesa" (1967).
- Em 1982, ganha Leão de Ouro honorário, em homenagem à sua carreira.
- Leopardo de Honra, no Festival de Locarno, em 1995.
- Recebeu duas indicações ao Cesar, na categoria de Melhor Filme, por "Salve-se Quem Puder - A Vida" (1979) e "Passion" (1982).
- Recebeu duas indicações ao Cesar, na categoria de Melhor Diretor, por "Salve-se Quem Puder - A Vida" (1979) e "Passion" (1982).
- Ganhou dois Cesar honorários, entregues em 1987 e 1998.
- Urso de Ouro, no Festival de Berlim, por "Alphaville" (1965).
- Urso de Prata especial, no Festival de Berlim, por "Uma Mulher é uma Mulher" (1960).
- Urso de Prata de Melhor Diretor, no Festival de Berlim, por "Acossado" (1959).
- Leão de Ouro, no Festival de Veneza, por "Prenome Carmen" (1983).
- Prêmio do Júri, no Festival de Veneza, por "Viver a Vida" (1962) e "A Chinesa" (1967).
- Em 1982, ganha Leão de Ouro honorário, em homenagem à sua carreira.
- Leopardo de Honra, no Festival de Locarno, em 1995.
- Recebeu duas indicações ao Cesar, na categoria de Melhor Filme, por "Salve-se Quem Puder - A Vida" (1979) e "Passion" (1982).
- Recebeu duas indicações ao Cesar, na categoria de Melhor Diretor, por "Salve-se Quem Puder - A Vida" (1979) e "Passion" (1982).
- Ganhou dois Cesar honorários, entregues em 1987 e 1998.
CURIOSIDADES:
O lado nebuloso da carreira do artista se mostra nas inúmeras complicações com a justiça. Já foi preso e condenado por porte ilegal de armas e drogas várias vezes. Além disso, na sua ficha figuravam acusações de estupro e agressão física.
O lado nebuloso da carreira do artista se mostra nas inúmeras complicações com a justiça. Já foi preso e condenado por porte ilegal de armas e drogas várias vezes. Além disso, na sua ficha figuravam acusações de estupro e agressão física.
sexta-feira, 20 de maio de 2016

SENDO unS dOS piONeIrOSdo RAP NACIONAL ..NaLdINHO reTRATA A ReaLIDade Do SistEmaCrUeL qUe vIvEmOS..
deSDE de 1983.cUrtINDo blACKmuSic, Ele RElEmbRA a époCA Do baLaNÇO BlacK e QUAnDO Se INinciou no RAp Em 1985./1986. INflunCiADO. poR PEPeU. e PeLOs rAPPers AmERicaNOs QuE eLe tAMBÉM aDimiraVa nA Época , eLe INincia SUa hIsTÓRiA Na cARREirA Do raP NacIONal, FEZ sucEsso E Faz SuA HisTÓrIa..
cOM esse jEiTO huMILde ki EsSE GrUPO é jA VeNdeu 100 mIL CÓPIas DE CD vEnDidOS...
GRUpoo DE São pAUlo...
DiREtoo DE DiAdeMa.... SP
FoRMaDos PelooS iNTEGrANTes...
NDEE NALDINHO E FAMÍLIA PRETO DO GUETO
DJ MAGRÃO
MANO MARK
MANO PAULO
SNAKE
Falar da história do rap nacional e não lembrar de Ndee Naldinho, então para!! pois o Rap não tem história, agora C teve um começo ele estava lá nunca devevos esquecer quem batalhou para Q o Rap nacional estivesse ai.
"A felicidade é uma contrução a fazer,o alicerce está em você mesmo
O que é pouco para você, pode ser o bastante para quem está precisando
A felicidade tem que ser assim, compartilhada com os outros
Assim eu penso, assim eu faço e assim eu assino em baixo". (Ndee Naldinho)
"A periferia continua firme, apesar do sofrimento do desemprego e da correria, estamos aqui somando com os irmão e lutando pelos direitos do povo". (Mano Paulo)
"Aqui a batalha é grande, o dia dia é louco, mais o espírito de correria supera as dificuldades e a recompensa acontece com a força de Deus". (DJ'Serginho)
"Onde o povo estver nós estaremos mandando a nossa mensagem". (Mark)
"Que Deus proteja o povo da periferia". (Snake)
Fã-Clube CEP:02494-970 caixa postal:63030/SP
Discografia
NDEE NALDINHO Álbuns de estúdio
* 1988 - Som das Ruas
* 1991 - Menos um Irmão, Chega Disso - BMG
* 1992 - Só Porque Sou Favelado
* 1993 - Humanidade Selvagem
* 1995 - Bem Vindo ao Hip Hop
* 1997 - Você Tem que Acreditar
* 1999 - O Apocalipse
* 2000 - Preto da Gueto - Fantasy Music
* 2002 - O Povo da Periferia - Fantasy Music
* 2003 - Nunca é Tarde pra Viver! - Fantasy Music
* 2007 - Ndee Naldinho Remix - independente
Álbuns ao vivo
* 1998 - Ndee Naldinho Ao Vivo
* 2001 - Ndee Naldinho Ao Vivo - Edição Limitada
Coletâneas
* 1993 - Coletânea Remix
* 1996 - Coletânea The Best
* 2003 - The Best of Ndee Naldinho - Fantasy Music
Albuns Para Download
Ndee Naldinho
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Menos um Irmão Chega Disso (1991)

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01 Menos um Irmão Chega Disso
02 Menos um Irmão Chega Disso (Instrumental)
03 E Essa Mulher De Quem É
04 Um Dançante Legal
05 Nosso Rap
06 Eu Preciso de Você
07 President
08 Samba Rock I
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Download
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Menos um Irmão Chega Disso (1991)

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01 Menos um Irmão Chega Disso
02 Menos um Irmão Chega Disso (Instrumental)
03 E Essa Mulher De Quem É
04 Um Dançante Legal
05 Nosso Rap
06 Eu Preciso de Você
07 President
08 Samba Rock I
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Ndee Naldinho
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Remix (1992)

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01 Melô da Lagartixa (Remix)
02 Nosso Rap (Remix)
03 Menos Um Irmão Chega Disso (Instrumental) (Remix)
04 Rap de Arromba (Instrumental) (Remix)
05 Menos Um Irmão Chega Disso (Remix)
06 Rap de Arromba (Remix)
07 Lagartixa (Remix) (Instrumental)
08 Nosso Rap (Remix) (Instrumental)
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Remix (1992)

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01 Melô da Lagartixa (Remix)
02 Nosso Rap (Remix)
03 Menos Um Irmão Chega Disso (Instrumental) (Remix)
04 Rap de Arromba (Instrumental) (Remix)
05 Menos Um Irmão Chega Disso (Remix)
06 Rap de Arromba (Remix)
07 Lagartixa (Remix) (Instrumental)
08 Nosso Rap (Remix) (Instrumental)
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Ndee Naldinho
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Bem Vindo ao Hip Hop (1995)

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01 Bem Vindo ao Hip Hop
02 Verde Amarelo
03 Jogo do Bicho
04 Jardim da Cidade
05 Favelado (Parte 2)
06 Ogum e Iemanjá
07 Morto e Indigente
08 Sem Você Eu Não sou Nada
09 Melô do Corinthians
10 Melô da Lagartixa
11 De Quem é Essa Mulher
12 Menos um Irmão Chega Disso (Puxa o Revólver)
13 Só Porque Sou Favelado
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Bem Vindo ao Hip Hop (1995)

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01 Bem Vindo ao Hip Hop
02 Verde Amarelo
03 Jogo do Bicho
04 Jardim da Cidade
05 Favelado (Parte 2)
06 Ogum e Iemanjá
07 Morto e Indigente
08 Sem Você Eu Não sou Nada
09 Melô do Corinthians
10 Melô da Lagartixa
11 De Quem é Essa Mulher
12 Menos um Irmão Chega Disso (Puxa o Revólver)
13 Só Porque Sou Favelado
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Ndee Naldinho
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Você Tem Que Acreditar (1997)

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01 Você Tem Que Acreditar
02 O Filho Adotivo
03 Eu e Ela
04 Pais e Filhos
05 Larga a Bicha
06 Ele Tinha um Sonho
07 Ruas da Periferia
08 Razão do Meu Viver
09 Nosso Rap
10 Melô do Corinthians
11 Menos um Irmão Chega Disso
12 E Essa Mulher De Quem É
13 Ruas de Fogo da Periferia (Instrumental)
14 Ruas de Fogo da Periferia (A Capella)
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Você Tem Que Acreditar (1997)

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01 Você Tem Que Acreditar
02 O Filho Adotivo
03 Eu e Ela
04 Pais e Filhos
05 Larga a Bicha
06 Ele Tinha um Sonho
07 Ruas da Periferia
08 Razão do Meu Viver
09 Nosso Rap
10 Melô do Corinthians
11 Menos um Irmão Chega Disso
12 E Essa Mulher De Quem É
13 Ruas de Fogo da Periferia (Instrumental)
14 Ruas de Fogo da Periferia (A Capella)
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Ndee Naldinho
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O Apocalipse (1999)

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01 Essa é Lei (Tributo a um 171)
02 Liberdade de Verdade
03 Amigo (Deus Está Contigo)
04 Fica Comigo
05 Vai Liberar
06 O Senhor é Meu Guia
07 Eu Não Me Engano
08 Essa Lei (Tributo ao Pilantra)
09 Caminho sem Volta
10 A Noite (Rolou Fazendo Amor)
11 O Som da Favela
12 O Apocalpise
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O Apocalipse (1999)

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01 Essa é Lei (Tributo a um 171)
02 Liberdade de Verdade
03 Amigo (Deus Está Contigo)
04 Fica Comigo
05 Vai Liberar
06 O Senhor é Meu Guia
07 Eu Não Me Engano
08 Essa Lei (Tributo ao Pilantra)
09 Caminho sem Volta
10 A Noite (Rolou Fazendo Amor)
11 O Som da Favela
12 O Apocalpise
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Ndee Naldinho
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Preto do Gueto (2000)

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01 Introdução (Vivendo na Correria do Dia a Dia)
02 O 5º Vigia
03 A Elite (Versão Rádio)
04 Preto do Gueto
05 Aquela Mina é Firmeza
06 Um Salve Prus Mano
07 Joga Pedra... Atiça
08 Verdadeiro de Periferia
09 Eu Resolvi Mudar
10 A Elite (Versão Direta)
11 É Só Chegar
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Preto do Gueto (2000)

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01 Introdução (Vivendo na Correria do Dia a Dia)
02 O 5º Vigia
03 A Elite (Versão Rádio)
04 Preto do Gueto
05 Aquela Mina é Firmeza
06 Um Salve Prus Mano
07 Joga Pedra... Atiça
08 Verdadeiro de Periferia
09 Eu Resolvi Mudar
10 A Elite (Versão Direta)
11 É Só Chegar
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Ndee Naldinho
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Ao Vivo (2001)

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01 Apresentação (Introdução)
02 Preto do Gueto
03 A Elite
04 Vai Liberar
05 Joga Pedra...atiça
06 O 5º Vigia
07 Essa é a Lei (Tributo ao Pilantra/Tributo a um 171)
08 Aquela Mina é Firmeza
09 O Senhor é Meu Guia
10 Filho Adotivo (Bônus)
11 Você Tem que Acreditar (Bônus)
12 Melo do Corinthians (Bônus)
13 Pais e Filhos (Bônus)
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Ao Vivo (2001)

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01 Apresentação (Introdução)
02 Preto do Gueto
03 A Elite
04 Vai Liberar
05 Joga Pedra...atiça
06 O 5º Vigia
07 Essa é a Lei (Tributo ao Pilantra/Tributo a um 171)
08 Aquela Mina é Firmeza
09 O Senhor é Meu Guia
10 Filho Adotivo (Bônus)
11 Você Tem que Acreditar (Bônus)
12 Melo do Corinthians (Bônus)
13 Pais e Filhos (Bônus)
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Ndee Naldinho
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O Povo da Periferia (2002)

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01 O Povo da Periferia
02 Dia a Dia de Ladrão
03 O Sequestro
04 Uma Canção pra Ela
05 A Perseguição
06 Considerado na Favela
07 Ainda Há Tempo pra Gente Viver
08 O Povo da Periferia (Parte 2)
09 Pilantra na Quebrada
10 Quero Falar de Amor
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O Povo da Periferia (2002)

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01 O Povo da Periferia
02 Dia a Dia de Ladrão
03 O Sequestro
04 Uma Canção pra Ela
05 A Perseguição
06 Considerado na Favela
07 Ainda Há Tempo pra Gente Viver
08 O Povo da Periferia (Parte 2)
09 Pilantra na Quebrada
10 Quero Falar de Amor
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Ndee Naldinho
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The Best Of Ndee Naldinho (2003)

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01 O Povo da Periferia
02 Dia a Dia de Ladrão
03 O 5º Vigia
04 Essa é a Lei (Tributo a um 171)
05 O Sequestro
06 Aquela Mina é Firmeza
07 O Filho Adotivo
08 Lagartixa
09 A Elite (Versão Direta)
10 Vai Liberar
11 Você Tem Que Acreditar
12 Melô do Corinthians
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The Best Of Ndee Naldinho (2003)

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01 O Povo da Periferia
02 Dia a Dia de Ladrão
03 O 5º Vigia
04 Essa é a Lei (Tributo a um 171)
05 O Sequestro
06 Aquela Mina é Firmeza
07 O Filho Adotivo
08 Lagartixa
09 A Elite (Versão Direta)
10 Vai Liberar
11 Você Tem Que Acreditar
12 Melô do Corinthians
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Ndee Naldinho
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Nunca é Tarde Pra Viver (2003)

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01 Bicho Feroz
02 Vou Mudar meu Rumo
03 Mãe, Estou Aqui! (Só pra Dizer que Te Amo Demais)
04 Intro (Nosso Muleque)
05 Nosso Muleque
06 Faces da Violência
07 Nunca é Tarde pra Viver!
08 A Voz do Gueto
09 Aqui É Firmeza Nego!
10 Conselho de Mãe
11 Preciso Viver com Voce
12 Cuidado na Quebrada
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Nunca é Tarde Pra Viver (2003)

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01 Bicho Feroz
02 Vou Mudar meu Rumo
03 Mãe, Estou Aqui! (Só pra Dizer que Te Amo Demais)
04 Intro (Nosso Muleque)
05 Nosso Muleque
06 Faces da Violência
07 Nunca é Tarde pra Viver!
08 A Voz do Gueto
09 Aqui É Firmeza Nego!
10 Conselho de Mãe
11 Preciso Viver com Voce
12 Cuidado na Quebrada
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Ndee Naldinho
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Remix (2007)

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01 Preto do Gueto (Remix)
02 Bicho Feroz (Remix)
03 Essa é a Lei (Remix)
04 O Povo da Periferia (Remix)
05 O 5º Vigia (Remix)
06 Dia a Dia de Ladrão (Remix)
07 Aquela Mina é Firmeza (Remix)
08 O Sequestro (Remix)
09 Nunca é Tarde pra Viver (Remix)
10 Vou Mudar meu Rumo (Remix)
11 Preciso Viver com Você (Remix)
12 A Voz do Gueto (Remix)
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Videos e Singles Track
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Remix (2007)

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01 Preto do Gueto (Remix)
02 Bicho Feroz (Remix)
03 Essa é a Lei (Remix)
04 O Povo da Periferia (Remix)
05 O 5º Vigia (Remix)
06 Dia a Dia de Ladrão (Remix)
07 Aquela Mina é Firmeza (Remix)
08 O Sequestro (Remix)
09 Nunca é Tarde pra Viver (Remix)
10 Vou Mudar meu Rumo (Remix)
11 Preciso Viver com Você (Remix)
12 A Voz do Gueto (Remix)
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Videos e Singles Track
Ndee Naldinho - Esta
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domingo, 15 de maio de 2016
RAP
Rap no Brasil, Rap nos Estados Unidos, significado da palavra RAP, grupos de Rap, hip-hop e break

O que é o Rap
A termo RAP significa rhythm and poetry ( ritmo e poesia ). O RAP surgiu na Jamaica na década de 1960. Este gênero musical foi levado pelos jamaicanos para os Estados Unidos, mais especificamente para os bairros pobres de Nova Iorque, no começo da década de 1970. Jovens de origens negra e espanhola, em busca de uma sonoridade nova, deram um significativo impulso ao RAP.
O rap tem uma batida rápida e acelerada e a letra vem em forma de discurso, muita informação e pouca melodia. Geralmente as letras falam das dificuldades da vida dos habitantes de bairros pobres das grandes cidades. As gírias das gangues destes bairros são muito comuns nas letras de música rap. O cenário rap é acrescido de danças com movimentos rápidos e malabarismos corporais. O break, por exemplo, é um tipo de dança relacionada ao rap. O cenário urbano do rap é formado ainda por um visual repleto de grafites nas paredes das grandes cidades.
No começo da década de 1980, muitos jovens norte-americanos, cansados da disco music, começaram a mixar músicas, e criar sobre elas, arranjos específicos. As músicas de James Brown, por exemplo, já serviram de base para muitas músicas de rap. O MC ( mestre-de-cerimônias) é o responsável pela integração entre a mixagem e a letra em forma de poesia e protesto. É considerado o marco inicial do movimento rap norte-americano, o lançamento do disco Rapper’s Delight, do grupo Sugarhill Gang.
Entendendo o Rap
Geralmente, o rap é cantado e tocado por uma dupla composta por um DJ ( disc-jóquei ), que fica responsável pelos efeitos sonoros e mixagens, e por MCs que se responsabilizam pela letra cantada. Quando o rap possui uma melodia, ganha o nome de hip hop.
Um efeito sonoro muito típico do rap é o scratch (som provocado pelo atrito da agulha do toca-discos no disco de vinil). Foi o rapper Graand MasterFlash que lançou o scratch e depois deles, vários scratchings começaram a utilizar o recurso : Ice Cube, Ice T, Run DMC, Public Enemy, Beastie Boys, Tupac Shakur, Salt’N’Pepa, Queen Latifah, Eminem, Notorious entre outros.
Anos 80: auge do rap e mudanças
Na década de 1980, o rap sofreu uma mistura com outros estilos musicais, dando origem à novos gêneros, tais como: o acid jazz, o raggamufin (mistura com o reggae) e o dance rap. Com letras marcadas pela violência das ruas e dos guetos, surge o gangsta rap, representado por Snoop Doggy Dogg, LL Cool J, Sean Puffy Combs, Cypress Hill, Coolio entre outros.
Nas letras do Public Enemy, encontramos mensagens de cunho político e social, denunciando as injustiças e as dificuldades das populações menos favorecidas da sociedade norte-americana. É a música servindo de protesto social e falando a voz do povo mais pobre.
Nas letras do Public Enemy, encontramos mensagens de cunho político e social, denunciando as injustiças e as dificuldades das populações menos favorecidas da sociedade norte-americana. É a música servindo de protesto social e falando a voz do povo mais pobre.
Movimento Rap no Brasil
O rap surgiu no Brasil em 1986, na cidade de São Paulo. Os primeiros shows de rap eram apresentados no Teatro Mambembe pelo DJ Theo Werneck. Na década de 80, as pessoas não aceitavam o rap, pois consideravam este estilo musical como sendo algo violento e tipicamente de periferia.
Na década de 1990, o rap ganha as rádios e a indústria fonográfica começa a dar mais atenção ao estilo. Os primeiros rappers a fazerem sucesso foram Thayde e DJ Hum. Logo a seguir começam a surgir novas caras no rap nacional: Racionais MCs, Pavilhão 9, Detentos do Rap, Câmbio Negro, Xis & Dentinho, Planet Hemp e Gabriel, O Pensador.
O rap começava então a ser utilizado e misturado por outros gêneros musicais. O movimento mangue beat, por exemplo, presente na música de Chico Science & Nação Zumbi fez muito bem esta mistura.
Nos dias de hoje o rap está incorporado no cenário musical brasileiro. Venceu os preconceitos e saiu da periferia para ganhar o grande público. Dezenas de cds de rap são lançados anualmente, porém o rap não perdeu sua essência de denunciar as injustiças, vividas pela pobre das periferias das grandes cidades.
The Notorious B.I.G.
Nome completo: Christopher George Latore Wallace
Origem(ns): Brooklin, Nova Iorque![[200px-The_Notorious_BIG.JPG]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYW-vfuYIybjVfTJyBADxlkUArYSMzLTcvxyDFDXbxB_btKQoYkS-nAjZ9rIkzSDHCKIg7pXhy36OW6xl4N_uhyBNcnYkcytVaokZmkWuia10ShLjY0f-ebxyrEkOkquBSwvoQi3gOwG8/s1600/200px-The_Notorious_BIG.JPG)
País de nascimento: Estados Unidos
Data de nascimento: 21 de maio de 1972
Data de morte: 9 de março de 1997The Notorious B.I.G.
Nome completo: Christopher George Latore Wallace
Origem(ns): Brooklin, Nova Iorque
País de nascimento: Estados Unidos
Data de nascimento: 21 de maio de 1972
Data de morte: 9 de março de 1997
Apelido: Notorious B.I.G
Período em atividade: 1992- 1997
Instrumento(s): Vocal
Modelo(s) de instrumentos: Vocal
Discos vendidos: 32 milhões
Gênero(s): Rap, hip hop
Gravadora(s): Bad Boys Records
Afiliação(ões): Faith Evans, Junior M.A.F.I.A., Mase, The L.O.X., Lil' Kim, Sean Combs, Jay-Z
Christopher George Latore Wallace (21 de maio de 1972 – 9 de março de 1997), também conhecido como Biggie Smalls, Big Poppa e Frank White, mas muito mais conhecido pelo apelido The Notorious B.I.G. (Business Instead of Game), foi um rapper estadunidense muito popular que alcanço a fama em meados da década de 90.
Nascido no Brooklyn, New York. Desde jovem já consumia crack e traficava drogas em Bedford-Stuyvesant. Quando abandonou sua vida criminal, acabou por virar um rapper. Lançou o criticamente aclamado álbum Ready To Die em 1994, e se converteu na principal figura do rap da Costa Leste dos E.U.A. que tanto rivalizava com a Costa Oeste do país, que era liderada pelo brilhante rapper Tupac Shakur. A carreira de B.I.G. estava marcada pelas continuas disputas entre as gravadoras Bad Boy Records e Death Row Records, ele morreu (ou foi morto) em 1997. B.I.G. é supostamente o indiretamente responsável pela morte de Tupac Shakur ( 2pac ), que em uma de suas letras revela que teve relações sexuais com a esposa de B.I.G. B.I.G. foi morto em circunstâncias parecidas, menos de 1 ano da morte de Tupac. B.I.G. é lembrado até hoje como uma lenda do hip hop. Seu disco duplo Life After Death, lançado pouco depois de sua morte, é o álbum de hip hop mais vendido da história, com 28 milhões de cópias vendidas. The Notorious B.I.G. tem uma das melhores vozes da história para interpretar, e é o maior rapper da história com 32 milhões de cópias vendidas em apenas 4 anos de carreira e 4 álbums lançados (2 póstmos) e uma compilação, e com 2 músicas em 1# nos EUA, com 3 semanas cada, e em boas posições. Sua mulher foi Lil' Kim.
Discografia
1994 - Ready to Die (4x Platina) (8x Platina mundialmente)
1997 - Life after Death (10x Platina) (18x mundialmente)
1999 - Born Again (2x Platina) (4x Platina mundialmente)
2005 - Duets: The Final Chapter (Platina) (2x Platina mundialmente)
2007 - Greatest Hits (288,000) (309,600 mundialmente)
Músicas
1994 - Big Poppa - 1# Rap Hot, 6# U.S.A.
1994 - Juicy - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1994 - One More Chance (feat. Faith Evans) - 1# Rap Hot, 2# U.S.A.
1997 - Hypnotize - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1997 - Sky's the Limit (feat. 112) - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1998 - Mo' Money Mo' Problems (feat. Mase & Diddy) - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1999 - Notorious B.I.G. (feat. Diddy & Lil' Kim)
2005 - Nasty Girl (feat. Diddy, Nelly, Jadge Edge & Avery Storm) - 9# Rap Hot, 46# U.S.A.
Prêmios
VMA 1997 - Hypnotize - Best Rap Video
VMA 1998 - Mo' Money Mo' Problems - Um dos Best Rap Video
ENTREVISTA DO BIG A REVISTA VIBE
Vibe: Se pudermos, vamos falar um pouco sobre a morte de Tupac. Onde você estava quando ficou sabendo que ele havia morrido?
The Notorious B.I.G.: Quando eu ouvi sobre isso eu estava com o Little Cease em um restaurante em Nova Iorque. Alguém me mandou uma mensagem no pager. Fiquei ouvindo falar que ele havia morrido a semana inteira. Você sabe como são esses boatos... Todos os dias ouvia coisas diferentes. Mas eu não dava muita atenção para oque ficavam dizendo.
Eu conhecia o Tupac. Não era somente uma pessoa qualquer na música que havia sido baleada. Nós dividimos várias paradas juntos, eu sabia o quão ele era forte. Quando ele foi baleado, eu cheguei a pensar, sem problema, ele foi baleado; ele vai se recuperar como da ultima vez, se levantar, fazer algumas músicas sobre isso. Mas quando eu fiquei sabendo que ele tiha realmente morrido, ai pensei, caralho, agora é quente.
A morte dele me fez pensa que poderia ter acontecido com qualquer um. Ele estava no pico de sua carreira, sua música era conhecida, estava fazendo músicas, fazendo muito sucesso. Algumas coisas que ele disse sobre mim nas músicas dele me machucou, mas ao mesmo tempo ele estava preso no mesmo caminho que eu. Ele era um jovem negro ganhando uma cara boa de dinheiro, bebendo pra caramba, fumando pra caraio, a banca dele era enorme. É tipo assim, você tem uns 40 manos com você, e todos fazendo uma coisa, é embaçado você chegar e dizer que não vai fazer aquilo.
Vibe: Você disse que tentou ensinar algumas coisas pra ele, é verdade?
The Notorious B.I.G.: Eu amo todos os meus manos, não importa oque eu tenha que dizer para eles, eu vou senta-los e dizer, "Você não pode fazer isso desse jeito." Desse jeito você vai acabar assim. Quando as coisas ficam assim, só tem um fim... Eu não gosto disso... Quero dizer, o mano tinha muito talento. Algumas vezes eu ia ver o Tupac em um hotel e era tipo 9 horas da manhã, ele ia até o banheiro pra cagar e saia de lá com duas músicas prontas. Ele escrevia só com um rádio do lado dele, e alguns livros no banheiro. Ele tinha muito talento mesmo. E eu odeio que as coisas tenham ficado assim. O mano foi pego e eu sinto muito pela mãe e pelos amigos dele, tá ligado? Foi uma grande perda para o hip-hop.
Vibe: Parece que você realmente se importava com Tupac levando-se em conta o atrito entre vocês dois...
The Notorious B.I.G.: Ele era meu mano, tá ligado? Foi só um mal entendido que ganhou proporções maiores. E isso me fez sentar e pensar na situação e eu pensava, "Caramba, nós dois devemos ser os filhos da mãe mais poderosos daqui, porque eles tornaram uma briga pessoal entre eu e ele numa briga entre as duas costas (East/West)."
Vibe: Quem são eles?
The Notorious B.I.G.: A midia. Tupac nunca disse "todos vocês da West Coast tem que odiar a East Coast" e eu nunca disse "todos vocês da East Coast tem que odiar a West Coast." Eles fizeram o seguinte, ele é do West, eu sou do East... Então é East contra o West.
Vibe: Então você se arrepende de nunca ter se sentando com Tupac e tentar amenizar a situação?
The Notorious B.I.G.: Pra falar a verdade, depois que o Tupac foi baleado no estúdio, eu só vi ele depois daquilo uma vez. E foi no Soul Train. E como eu disse antes... A banca dele tava toda lá, a correria, ele tava numa correria da porra... E não sabia oque se passava pela cabeça dele. Era uma situação dificil, de repente poderia acabar rolando alguns tiros... E não da pra conversar nessas circunstâncias. Eu queria ter agarrado ele, jogado ele na limusine e dizer para o motorista, dirija... Pelo menos seria só eu e ele. Seria bem mais fácil pra conversar com ele.
Vibe: Porque ele achava que você e Puffy tinham algo a ver com os tiros que ele levou?
The Notorious B.I.G.: Tupac sabia quem havia atirado nele. Escute as músicas no album Makaveli (The 7 Days Theory) dele. Ele explica tudo que aconteceu aquela noite. Os malucos que ele cita nos sons são os caras que ele acha que tiveram algo a ver com isso. Ele sabia. Ele não podia fazer dinheiro rimando sobre os caras que realmente atiraram nele, tá entendendo? Ele precisava de outro alguém para culpar. E eu fui essa pessoa. Eu acho que foi isso, foi algo trágico. Eu queria ter sentado com ele e conversado sobre isso. Eu sempre disse isso, eu queria que ele não tivesse morrido para ele ver que eu poderia lançar um album duplo também e nem falar sobre toda essa merda, tá ligado?!
ENTREVISTA FODAAAA.....TALVEZ POR UMA MAL INTENDIDO COMO DIZ NA ENTREVISTA PERDEMOS OS 2 MAIS FODAS RAPPERS DOS ESTADOS UNIDOS... E TAMBEM DA HISTORIA DO RAP MUNDIAL.....ISSO DEVERIA SERVI DE LIÇAO PARA NOS HOJE EM DIA..."NUNCA DEIXA PRA DEPOIS O QUE VC PODE FAZER AGORA".
Apelido: Notorious B.I.G
Período em atividade: 1992- 1997
Instrumento(s): Vocal
Modelo(s) de instrumentos: Vocal
Discos vendidos: 32 milhões
Gênero(s): Rap, hip hop
Gravadora(s): Bad Boys Records
Afiliação(ões): Faith Evans, Junior M.A.F.I.A., Mase, The L.O.X., Lil' Kim, Sean Combs, Jay-Z
Christopher George Latore Wallace (21 de maio de 1972 – 9 de março de 1997), também conhecido como Biggie Smalls, Big Poppa e Frank White, mas muito mais conhecido pelo apelido The Notorious B.I.G. (Business Instead of Game), foi um rapper estadunidense muito popular que alcanço a fama em meados da década de 90.
Nascido no Brooklyn, New York. Desde jovem já consumia crack e traficava drogas em Bedford-Stuyvesant. Quando abandonou sua vida criminal, acabou por virar um rapper. Lançou o criticamente aclamado álbum Ready To Die em 1994, e se converteu na principal figura do rap da Costa Leste dos E.U.A. que tanto rivalizava com a Costa Oeste do país, que era liderada pelo brilhante rapper Tupac Shakur. A carreira de B.I.G. estava marcada pelas continuas disputas entre as gravadoras Bad Boy Records e Death Row Records, ele morreu (ou foi morto) em 1997. B.I.G. é supostamente o indiretamente responsável pela morte de Tupac Shakur ( 2pac ), que em uma de suas letras revela que teve relações sexuais com a esposa de B.I.G. B.I.G. foi morto em circunstâncias parecidas, menos de 1 ano da morte de Tupac. B.I.G. é lembrado até hoje como uma lenda do hip hop. Seu disco duplo Life After Death, lançado pouco depois de sua morte, é o álbum de hip hop mais vendido da história, com 28 milhões de cópias vendidas. The Notorious B.I.G. tem uma das melhores vozes da história para interpretar, e é o maior rapper da história com 32 milhões de cópias vendidas em apenas 4 anos de carreira e 4 álbums lançados (2 póstmos) e uma compilação, e com 2 músicas em 1# nos EUA, com 3 semanas cada, e em boas posições. Sua mulher foi Lil' Kim.
Discografia
1994 - Ready to Die (4x Platina) (8x Platina mundialmente)
1997 - Life after Death (10x Platina) (18x mundialmente)
1999 - Born Again (2x Platina) (4x Platina mundialmente)
2005 - Duets: The Final Chapter (Platina) (2x Platina mundialmente)
2007 - Greatest Hits (288,000) (309,600 mundialmente)
Músicas
1994 - Big Poppa - 1# Rap Hot, 6# U.S.A.
1994 - Juicy - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1994 - One More Chance (feat. Faith Evans) - 1# Rap Hot, 2# U.S.A.
1997 - Hypnotize - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1997 - Sky's the Limit (feat. 112) - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1998 - Mo' Money Mo' Problems (feat. Mase & Diddy) - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1999 - Notorious B.I.G. (feat. Diddy & Lil' Kim)
2005 - Nasty Girl (feat. Diddy, Nelly, Jadge Edge & Avery Storm) - 9# Rap Hot, 46# U.S.A.
Prêmios
VMA 1997 - Hypnotize - Best Rap Video
VMA 1998 - Mo' Money Mo' Problems - Um dos Best Rap Video
ENTREVISTA DO BIG A REVISTA VIBE
Vibe: Se pudermos, vamos falar um pouco sobre a morte de Tupac. Onde você estava quando ficou sabendo que ele havia morrido?
The Notorious B.I.G.: Quando eu ouvi sobre isso eu estava com o Little Cease em um restaurante em Nova Iorque. Alguém me mandou uma mensagem no pager. Fiquei ouvindo falar que ele havia morrido a semana inteira. Você sabe como são esses boatos... Todos os dias ouvia coisas diferentes. Mas eu não dava muita atenção para oque ficavam dizendo.
Eu conhecia o Tupac. Não era somente uma pessoa qualquer na música que havia sido baleada. Nós dividimos várias paradas juntos, eu sabia o quão ele era forte. Quando ele foi baleado, eu cheguei a pensar, sem problema, ele foi baleado; ele vai se recuperar como da ultima vez, se levantar, fazer algumas músicas sobre isso. Mas quando eu fiquei sabendo que ele tiha realmente morrido, ai pensei, caralho, agora é quente.
A morte dele me fez pensa que poderia ter acontecido com qualquer um. Ele estava no pico de sua carreira, sua música era conhecida, estava fazendo músicas, fazendo muito sucesso. Algumas coisas que ele disse sobre mim nas músicas dele me machucou, mas ao mesmo tempo ele estava preso no mesmo caminho que eu. Ele era um jovem negro ganhando uma cara boa de dinheiro, bebendo pra caramba, fumando pra caraio, a banca dele era enorme. É tipo assim, você tem uns 40 manos com você, e todos fazendo uma coisa, é embaçado você chegar e dizer que não vai fazer aquilo.
Vibe: Você disse que tentou ensinar algumas coisas pra ele, é verdade?
The Notorious B.I.G.: Eu amo todos os meus manos, não importa oque eu tenha que dizer para eles, eu vou senta-los e dizer, "Você não pode fazer isso desse jeito." Desse jeito você vai acabar assim. Quando as coisas ficam assim, só tem um fim... Eu não gosto disso... Quero dizer, o mano tinha muito talento. Algumas vezes eu ia ver o Tupac em um hotel e era tipo 9 horas da manhã, ele ia até o banheiro pra cagar e saia de lá com duas músicas prontas. Ele escrevia só com um rádio do lado dele, e alguns livros no banheiro. Ele tinha muito talento mesmo. E eu odeio que as coisas tenham ficado assim. O mano foi pego e eu sinto muito pela mãe e pelos amigos dele, tá ligado? Foi uma grande perda para o hip-hop.
Vibe: Parece que você realmente se importava com Tupac levando-se em conta o atrito entre vocês dois...
The Notorious B.I.G.: Ele era meu mano, tá ligado? Foi só um mal entendido que ganhou proporções maiores. E isso me fez sentar e pensar na situação e eu pensava, "Caramba, nós dois devemos ser os filhos da mãe mais poderosos daqui, porque eles tornaram uma briga pessoal entre eu e ele numa briga entre as duas costas (East/West)."
Vibe: Quem são eles?
The Notorious B.I.G.: A midia. Tupac nunca disse "todos vocês da West Coast tem que odiar a East Coast" e eu nunca disse "todos vocês da East Coast tem que odiar a West Coast." Eles fizeram o seguinte, ele é do West, eu sou do East... Então é East contra o West.
Vibe: Então você se arrepende de nunca ter se sentando com Tupac e tentar amenizar a situação?
The Notorious B.I.G.: Pra falar a verdade, depois que o Tupac foi baleado no estúdio, eu só vi ele depois daquilo uma vez. E foi no Soul Train. E como eu disse antes... A banca dele tava toda lá, a correria, ele tava numa correria da porra... E não sabia oque se passava pela cabeça dele. Era uma situação dificil, de repente poderia acabar rolando alguns tiros... E não da pra conversar nessas circunstâncias. Eu queria ter agarrado ele, jogado ele na limusine e dizer para o motorista, dirija... Pelo menos seria só eu e ele. Seria bem mais fácil pra conversar com ele.
Vibe: Porque ele achava que você e Puffy tinham algo a ver com os tiros que ele levou?
The Notorious B.I.G.: Tupac sabia quem havia atirado nele. Escute as músicas no album Makaveli (The 7 Days Theory) dele. Ele explica tudo que aconteceu aquela noite. Os malucos que ele cita nos sons são os caras que ele acha que tiveram algo a ver com isso. Ele sabia. Ele não podia fazer dinheiro rimando sobre os caras que realmente atiraram nele, tá entendendo? Ele precisava de outro alguém para culpar. E eu fui essa pessoa. Eu acho que foi isso, foi algo trágico. Eu queria ter sentado com ele e conversado sobre isso. Eu sempre disse isso, eu queria que ele não tivesse morrido para ele ver que eu poderia lançar um album duplo também e nem falar sobre toda essa merda, tá ligado?!
ENTREVISTA FODAAAA.....TALVEZ POR UMA MAL INTENDIDO COMO DIZ NA ENTREVISTA PERDEMOS OS 2 MAIS FODAS RAPPERS DOS ESTADOS UNIDOS... E TAMBEM DA HISTORIA DO RAP MUNDIAL.....ISSO DEVERIA SERVI DE LIÇAO PARA NOS HOJE EM DIA..."NUNCA DEIXA PRA DEPOIS O QUE VC PODE FAZER AGORA".
Nome completo: Christopher George Latore Wallace
Origem(ns): Brooklin, Nova Iorque
País de nascimento: Estados Unidos
Data de nascimento: 21 de maio de 1972
Data de morte: 9 de março de 1997The Notorious B.I.G.
Nome completo: Christopher George Latore Wallace
Origem(ns): Brooklin, Nova Iorque
País de nascimento: Estados Unidos
Data de nascimento: 21 de maio de 1972
Data de morte: 9 de março de 1997
Apelido: Notorious B.I.G
Período em atividade: 1992- 1997
Discos vendidos: 32 milhões
Gênero(s): Rap, hip hop
Gravadora(s): Bad Boys Records
Afiliação(ões): Faith Evans, Junior M.A.F.I.A., Mase, The L.O.X., Lil' Kim, Sean Combs, Jay-Z
Christopher George Latore Wallace (21 de maio de 1972 – 9 de março de 1997), também conhecido como Biggie Smalls, Big Poppa e Frank White, mas muito mais conhecido pelo apelido The Notorious B.I.G. (Business Instead of Game), foi um rapper estadunidense muito popular que alcanço a fama em meados da década de 90.
Discografia
1994 - Ready to Die (4x Platina) (8x Platina mundialmente)
1997 - Life after Death (10x Platina) (18x mundialmente)
1999 - Born Again (2x Platina) (4x Platina mundialmente)
2005 - Duets: The Final Chapter (Platina) (2x Platina mundialmente)
2007 - Greatest Hits (288,000) (309,600 mundialmente)
Músicas
1994 - Big Poppa - 1# Rap Hot, 6# U.S.A.
1994 - Juicy - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1994 - One More Chance (feat. Faith Evans) - 1# Rap Hot, 2# U.S.A.
1997 - Hypnotize - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1997 - Sky's the Limit (feat. 112) - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1998 - Mo' Money Mo' Problems (feat. Mase & Diddy) - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1999 - Notorious B.I.G. (feat. Diddy & Lil' Kim)
2005 - Nasty Girl (feat. Diddy, Nelly, Jadge Edge & Avery Storm) - 9# Rap Hot, 46# U.S.A.
Prêmios
VMA 1997 - Hypnotize - Best Rap Video
VMA 1998 - Mo' Money Mo' Problems - Um dos Best Rap Video
ENTREVISTA DO BIG A REVISTA VIBE
Vibe: Se pudermos, vamos falar um pouco sobre a morte de Tupac. Onde você estava quando ficou sabendo que ele havia morrido?
The Notorious B.I.G.: Quando eu ouvi sobre isso eu estava com o Little Cease em um restaurante em Nova Iorque. Alguém me mandou uma mensagem no pager. Fiquei ouvindo falar que ele havia morrido a semana inteira. Você sabe como são esses boatos... Todos os dias ouvia coisas diferentes. Mas eu não dava muita atenção para oque ficavam dizendo.
Eu conhecia o Tupac. Não era somente uma pessoa qualquer na música que havia sido baleada. Nós dividimos várias paradas juntos, eu sabia o quão ele era forte. Quando ele foi baleado, eu cheguei a pensar, sem problema, ele foi baleado; ele vai se recuperar como da ultima vez, se levantar, fazer algumas músicas sobre isso. Mas quando eu fiquei sabendo que ele tiha realmente morrido, ai pensei, caralho, agora é quente.
Vibe: Você disse que tentou ensinar algumas coisas pra ele, é verdade?
The Notorious B.I.G.:
Vibe: Parece que você realmente se importava com Tupac levando-se em conta o atrito entre vocês dois...
The Notorious B.I.G.: Ele era meu mano, tá ligado? Foi só um mal entendido que ganhou proporções maiores. E isso me fez sentar e pensar na situação e eu pensava, "Caramba, nós dois devemos ser os filhos da mãe mais poderosos daqui, porque eles tornaram uma briga pessoal entre eu e ele numa briga entre as duas costas (East/West)."
Vibe: Quem são eles?
The Notorious B.I.G.: A midia. Tupac nunca disse "todos vocês da West Coast tem que odiar a East Coast" e eu nunca disse "todos vocês da East Coast tem que odiar a West Coast." Eles fizeram o seguinte, ele é do West, eu sou do East... Então é East contra o West.
Vibe: Então você se arrepende de nunca ter se sentando com Tupac e tentar amenizar a situação?
The Notorious B.I.G.: Pra falar a verdade, depois que o Tupac foi baleado no estúdio, eu só vi ele depois daquilo uma vez. E foi no Soul Train. E como eu disse antes... A banca dele tava toda lá, a correria, ele tava numa correria da porra... E não sabia oque se passava pela cabeça dele. Era uma situação dificil, de repente poderia acabar rolando alguns tiros... E não da pra conversar nessas circunstâncias. Eu queria ter agarrado ele, jogado ele na limusine e dizer para o motorista, dirija... Pelo menos seria só eu e ele. Seria bem mais fácil pra conversar com ele.
Vibe: Porque ele achava que você e Puffy tinham algo a ver com os tiros que ele levou?
The Notorious B.I.G.: Tupac sabia quem havia atirado nele. Escute as músicas no album Makaveli (The 7 Days Theory) dele. Ele explica tudo que aconteceu aquela noite. Os malucos que ele cita nos sons são os caras que ele acha que tiveram algo a ver com isso. Ele sabia. Ele não podia fazer dinheiro rimando sobre os caras que realmente atiraram nele, tá entendendo? Ele precisava de outro alguém para culpar. E eu fui essa pessoa. Eu acho que foi isso, foi algo trágico. Eu queria ter sentado com ele e conversado sobre isso. Eu sempre disse isso, eu queria que ele não tivesse morrido para ele ver que eu poderia lançar um album duplo também e nem falar sobre toda essa merda, tá ligado?!
ENTREVISTA FODAAAA.....TALVEZ POR UMA MAL INTENDIDO COMO DIZ NA ENTREVISTA PERDEMOS OS 2 MAIS FODAS RAPPERS DOS ESTADOS UNIDOS... E TAMBEM DA HISTORIA DO RAP MUNDIAL.....ISSO DEVERIA SERVI DE LIÇAO PARA NOS HOJE EM DIA..."NUNCA DEIXA PRA DEPOIS O QUE VC PODE FAZER AGORA".
Apelido: Notorious B.I.G
Período em atividade: 1992- 1997
Discos vendidos: 32 milhões
Gênero(s): Rap, hip hop
Gravadora(s): Bad Boys Records
Afiliação(ões): Faith Evans, Junior M.A.F.I.A., Mase, The L.O.X., Lil' Kim, Sean Combs, Jay-Z
Christopher George Latore Wallace (21 de maio de 1972 – 9 de março de 1997), também conhecido como Biggie Smalls, Big Poppa e Frank White, mas muito mais conhecido pelo apelido The Notorious B.I.G. (Business Instead of Game), foi um rapper estadunidense muito popular que alcanço a fama em meados da década de 90.
Discografia
1994 - Ready to Die (4x Platina) (8x Platina mundialmente)
1997 - Life after Death (10x Platina) (18x mundialmente)
1999 - Born Again (2x Platina) (4x Platina mundialmente)
2005 - Duets: The Final Chapter (Platina) (2x Platina mundialmente)
2007 - Greatest Hits (288,000) (309,600 mundialmente)
Músicas
1994 - Big Poppa - 1# Rap Hot, 6# U.S.A.
1994 - Juicy - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1994 - One More Chance (feat. Faith Evans) - 1# Rap Hot, 2# U.S.A.
1997 - Hypnotize - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1997 - Sky's the Limit (feat. 112) - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1998 - Mo' Money Mo' Problems (feat. Mase & Diddy) - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1999 - Notorious B.I.G. (feat. Diddy & Lil' Kim)
2005 - Nasty Girl (feat. Diddy, Nelly, Jadge Edge & Avery Storm) - 9# Rap Hot, 46# U.S.A.
Prêmios
VMA 1997 - Hypnotize - Best Rap Video
VMA 1998 - Mo' Money Mo' Problems - Um dos Best Rap Video
ENTREVISTA DO BIG A REVISTA VIBE
Vibe: Se pudermos, vamos falar um pouco sobre a morte de Tupac. Onde você estava quando ficou sabendo que ele havia morrido?
The Notorious B.I.G.: Quando eu ouvi sobre isso eu estava com o Little Cease em um restaurante em Nova Iorque. Alguém me mandou uma mensagem no pager. Fiquei ouvindo falar que ele havia morrido a semana inteira. Você sabe como são esses boatos... Todos os dias ouvia coisas diferentes. Mas eu não dava muita atenção para oque ficavam dizendo.
Eu conhecia o Tupac. Não era somente uma pessoa qualquer na música que havia sido baleada. Nós dividimos várias paradas juntos, eu sabia o quão ele era forte. Quando ele foi baleado, eu cheguei a pensar, sem problema, ele foi baleado; ele vai se recuperar como da ultima vez, se levantar, fazer algumas músicas sobre isso. Mas quando eu fiquei sabendo que ele tiha realmente morrido, ai pensei, caralho, agora é quente.
Vibe: Você disse que tentou ensinar algumas coisas pra ele, é verdade?
The Notorious B.I.G.:
Vibe: Parece que você realmente se importava com Tupac levando-se em conta o atrito entre vocês dois...
The Notorious B.I.G.: Ele era meu mano, tá ligado? Foi só um mal entendido que ganhou proporções maiores. E isso me fez sentar e pensar na situação e eu pensava, "Caramba, nós dois devemos ser os filhos da mãe mais poderosos daqui, porque eles tornaram uma briga pessoal entre eu e ele numa briga entre as duas costas (East/West)."
Vibe: Quem são eles?
The Notorious B.I.G.: A midia. Tupac nunca disse "todos vocês da West Coast tem que odiar a East Coast" e eu nunca disse "todos vocês da East Coast tem que odiar a West Coast." Eles fizeram o seguinte, ele é do West, eu sou do East... Então é East contra o West.
Vibe: Então você se arrepende de nunca ter se sentando com Tupac e tentar amenizar a situação?
The Notorious B.I.G.: Pra falar a verdade, depois que o Tupac foi baleado no estúdio, eu só vi ele depois daquilo uma vez. E foi no Soul Train. E como eu disse antes... A banca dele tava toda lá, a correria, ele tava numa correria da porra... E não sabia oque se passava pela cabeça dele. Era uma situação dificil, de repente poderia acabar rolando alguns tiros... E não da pra conversar nessas circunstâncias. Eu queria ter agarrado ele, jogado ele na limusine e dizer para o motorista, dirija... Pelo menos seria só eu e ele. Seria bem mais fácil pra conversar com ele.
Vibe: Porque ele achava que você e Puffy tinham algo a ver com os tiros que ele levou?
The Notorious B.I.G.: Tupac sabia quem havia atirado nele. Escute as músicas no album Makaveli (The 7 Days Theory) dele. Ele explica tudo que aconteceu aquela noite. Os malucos que ele cita nos sons são os caras que ele acha que tiveram algo a ver com isso. Ele sabia. Ele não podia fazer dinheiro rimando sobre os caras que realmente atiraram nele, tá entendendo? Ele precisava de outro alguém para culpar. E eu fui essa pessoa. Eu acho que foi isso, foi algo trágico. Eu queria ter sentado com ele e conversado sobre isso. Eu sempre disse isso, eu queria que ele não tivesse morrido para ele ver que eu poderia lançar um album duplo também e nem falar sobre toda essa merda, tá ligado?!
ENTREVISTA FODAAAA.....TALVEZ POR UMA MAL INTENDIDO COMO DIZ NA ENTREVISTA PERDEMOS OS 2 MAIS FODAS RAPPERS DOS ESTADOS UNIDOS... E TAMBEM DA HISTORIA DO RAP MUNDIAL.....ISSO DEVERIA SERVI DE LIÇAO PARA NOS HOJE EM DIA..."NUNCA DEIXA PRA DEPOIS O QUE VC PODE FAZER AGORA".
segunda-feira, 18 de abril de 2016
página inicial s Snoop Dogg
Biografia de Snoop Dogg
Cordozar Calvin Broadus, Jr., mais conhecido como Snoop Dogg, (Long Beach, Califórnia, 20 de Outubro de 1972) é um rapper e ator americano. Ele ganhou o apelido de "Snoopy" de sua mãe e adotou o nome artístico de Snoop Doggy Dogg quando começou a gravar. Snoop já atuou no cinema, com participações em filmes como The Wash, Prá lá de Bagdá, Dia de Treinamento, Hot Girls, Bones e Soul Plane.
História
Biografia e carreira
Nascido em Long Beach, na Califórnia, Snoop Dogg entrou no mundo do rap como um orgulhoso representante da costa oeste dos Estados Unidos. Em 1992, quando ele surgiu, a costa oeste era conhecida por rappers como Tupac, Eazy-E, Dr. Dre, Ice Cube e Ice T, artistas inteligentes e da linha gangsta rap, que pintavam um retrato realista e perturbador da vida.
Snoop Dogg começou a carreira como membro do grupo 213, que também incluía Warren G e Nate Dogg, conhecidos mais pelas suas carreiras solo do que pelo grupo. Os fãs de hip-hop ouviram o estilo malandro de Snoop Dogg pela primeira vez com o filme de Dr. Dre, Deep Cover. Depois, ele apareceu no disco clássico de Dre, The Chronic, em que interpreta o sucesso "Nuthin' But a G Thang", uma das muitas colaborações que reuniu os dois rappers ao longo dos anos.
Seu primeiro lançamento, foi o álbum Doggystyle, lançado pelo célebre selo do hip-hop, Death Row, do magnata Suge Knight. Lançado em 1993, tornou-se o primeiro disco de estréia de um artista a chegar ao número um da parada geral da Billboard e recebeu encomendas antecipadas de 1,5 milhão de unidades. Doggystyle já vendeu mais de sete milhões de unidades em todo o mundo e é considerado como um dos maiores álbuns de hip-hop da historia. O segundo álbum, e que já não contou com Dr. Dre na produção, saiu em 1996, e intitulava-se Tha Doggfather, que também estreiou em número um da Billboard.
Logo depois fechou contrato com a No Limit Records, de Master P, onde gravou The Game Is to Be Sold, Not to Be Told (1998), No Limit Top Dogg (1999) e Tha Last Meal (2000). Em 2002 o rapper passou para a Priority/Capitol e lançou Paid Tha Cost to Be Da Bo$$, que teve como maior êxito o tema "Beautiful", cujo videoclipe foi filmado em locações no Brasil (no Rio de Janeiro), e que contou com a participação de Pharrell Williams, dos The Neptunes. Fundou seu próprio selo, Doggystyle Records, distribuído pela MCA, e uma grife de roupas, a Snoop Dogg Clothing.
Em 2004 lançou o seu trabalho R&G (Rhythm & Gangsta): The Masterpiece, do qual já se extraíram os singles "Drop It Like It's Hot", "Let's Get Blown", ambos com a participação de Pharrell Williams, e ainda mais "Signs" que conta com a colaboração de Justin Timberlake e Charlie Wilson.
No ano de 2006 lançou novo álbum, Tha Blue Carpet Treatment, onde contou com participações de R. Kelly, B-Real, E-40, The Game, Akon, entre outros. Tha Blue Carpet Treatment teve singles como "That's That's" (com R. Kelly), "Vato" (com B-Real), "Drippin' Like Water" (com E-40, Daz, Mc Eith, Goldie Loc e Kurupt, e o mais recente "Boss Life" com Akon na versão do disco e na versão do videoclipe Nate Dogg.
Em 2008 lançou o álbum Ego Trippin'.
Dogg era muito amigo de Tupac Shakur, e chegou a compor músicas com ele quando ainda gravava pela Death Row Records. É notória também a sua amizade com o grande rapper-produtor Dr. Dre, que o lançou no mainstream do rap em sua primeira aparição no videoclipes de "Nuthin' But A G Thang", do álbum The Chronic, de Dre, em 1992.
Seu lado cômico lhe proporcionou uma série de papéis em filmes como Baby Boy, de John Singleton, Dia de Treinamento, com Denzel Washington, Confusões no Lava Jato (que também conta com participação de Dr. Dre), e o filme de terror Bones, entre outros.
Biografia de Snoop Dogg
Cordozar Calvin Broadus, Jr., mais conhecido como Snoop Dogg, (Long Beach, Califórnia, 20 de Outubro de 1972) é um rapper e ator americano. Ele ganhou o apelido de "Snoopy" de sua mãe e adotou o nome artístico de Snoop Doggy Dogg quando começou a gravar. Snoop já atuou no cinema, com participações em filmes como The Wash, Prá lá de Bagdá, Dia de Treinamento, Hot Girls, Bones e Soul Plane.
História
Biografia e carreira
Nascido em Long Beach, na Califórnia, Snoop Dogg entrou no mundo do rap como um orgulhoso representante da costa oeste dos Estados Unidos. Em 1992, quando ele surgiu, a costa oeste era conhecida por rappers como Tupac, Eazy-E, Dr. Dre, Ice Cube e Ice T, artistas inteligentes e da linha gangsta rap, que pintavam um retrato realista e perturbador da vida.
Snoop Dogg começou a carreira como membro do grupo 213, que também incluía Warren G e Nate Dogg, conhecidos mais pelas suas carreiras solo do que pelo grupo. Os fãs de hip-hop ouviram o estilo malandro de Snoop Dogg pela primeira vez com o filme de Dr. Dre, Deep Cover. Depois, ele apareceu no disco clássico de Dre, The Chronic, em que interpreta o sucesso "Nuthin' But a G Thang", uma das muitas colaborações que reuniu os dois rappers ao longo dos anos.
Seu primeiro lançamento, foi o álbum Doggystyle, lançado pelo célebre selo do hip-hop, Death Row, do magnata Suge Knight. Lançado em 1993, tornou-se o primeiro disco de estréia de um artista a chegar ao número um da parada geral da Billboard e recebeu encomendas antecipadas de 1,5 milhão de unidades. Doggystyle já vendeu mais de sete milhões de unidades em todo o mundo e é considerado como um dos maiores álbuns de hip-hop da historia. O segundo álbum, e que já não contou com Dr. Dre na produção, saiu em 1996, e intitulava-se Tha Doggfather, que também estreiou em número um da Billboard.
Logo depois fechou contrato com a No Limit Records, de Master P, onde gravou The Game Is to Be Sold, Not to Be Told (1998), No Limit Top Dogg (1999) e Tha Last Meal (2000). Em 2002 o rapper passou para a Priority/Capitol e lançou Paid Tha Cost to Be Da Bo$$, que teve como maior êxito o tema "Beautiful", cujo videoclipe foi filmado em locações no Brasil (no Rio de Janeiro), e que contou com a participação de Pharrell Williams, dos The Neptunes. Fundou seu próprio selo, Doggystyle Records, distribuído pela MCA, e uma grife de roupas, a Snoop Dogg Clothing.
Em 2004 lançou o seu trabalho R&G (Rhythm & Gangsta): The Masterpiece, do qual já se extraíram os singles "Drop It Like It's Hot", "Let's Get Blown", ambos com a participação de Pharrell Williams, e ainda mais "Signs" que conta com a colaboração de Justin Timberlake e Charlie Wilson.
No ano de 2006 lançou novo álbum, Tha Blue Carpet Treatment, onde contou com participações de R. Kelly, B-Real, E-40, The Game, Akon, entre outros. Tha Blue Carpet Treatment teve singles como "That's That's" (com R. Kelly), "Vato" (com B-Real), "Drippin' Like Water" (com E-40, Daz, Mc Eith, Goldie Loc e Kurupt, e o mais recente "Boss Life" com Akon na versão do disco e na versão do videoclipe Nate Dogg.
Em 2008 lançou o álbum Ego Trippin'.
Dogg era muito amigo de Tupac Shakur, e chegou a compor músicas com ele quando ainda gravava pela Death Row Records. É notória também a sua amizade com o grande rapper-produtor Dr. Dre, que o lançou no mainstream do rap em sua primeira aparição no videoclipes de "Nuthin' But A G Thang", do álbum The Chronic, de Dre, em 1992.
Seu lado cômico lhe proporcionou uma série de papéis em filmes como Baby Boy, de John Singleton, Dia de Treinamento, com Denzel Washington, Confusões no Lava Jato (que também conta com participação de Dr. Dre), e o filme de terror Bones, entre outros.
sábado, 16 de abril de 2016
Biografia
DR. DRE

DR. DRE

André Romell Young, mais conhecido como Dr. Dre (Los Angeles, 18 de Fevereiro de 1965) é um dos mais conhecidos produtores de rap atualmente.
Começou sua carreira na música como DJ em um clube de LA. O responsável por esse clube, conhecido como Lonzo, contratou Dr. Dre e outro DJ do local, Yella, juntamente com o Cli-N-Tel para formar o grupo World Class Wreckin' Cru. A produção acontecia nos fundos do clube, onde havia um mini-estúdio de 4 canais onde foram gravadas as primeiras músicas do grupo. Eles entraram no top40 R&B de sucessos com o single Turn Off The Lights.
Logo, o World Class Wreckin Cru deixou de ser uma prioridade para Dr. Dre e Yella quando eles formaram, afiliado ao selo de gravadora Ruthless Records fundado por Eazy E com dinheiro obtido pela venda de drogas, o grupo N.W.A (abreviação de Niggaz With Attitude que significa Negros com Atitudes cujos membros são Dr. Dre, DJ Yella, MC Ren, Ice Cube e o próprio Eazy E). Suas músicas viraram hinos das ruas (embora grupo não tenha tido apoio da mídia nem da MTV) e seus membros viraram os mais notórios representantes do que viria a ser batizado de gangsta rap: um gênero musical do hiphop com letras de hedonismo e violência. Seus protagonistas justificavam o estilo chocante das músicas dizendo que eles apenas estavam contando como a coisa é. O Grupo N.W.A lançou 3 álbuns (nessa ordem): N.W.A And The Posse, Straigh Outta Compton e Efil4Zaggin (Niggaz4Life ao contrário), todos produzidos pelo Dr. Dre e DJ Yella. Durante seu tempo na Ruthless, Dr. Dre também produziu o álbum do grupo "Above The Law" e do rapper The D.O.C.
Dentro do N.W.A. houve desentendimentos entre os membros. Ice Cube havia deixado o grupo após o segundo álbum e o Dr. Dre após o 3o em 1991 - foi o fim do N.W.A.
Após isso, Dr. Dre fundou, juntamente com Marion Suge Knight, ou Suge Knight, o selo de gravadora Death Row Records e o primeiro CD lançado por ela foi do próprio Dre, chamado The Chronic. Os singles desse CD foram "Fuck Wit Dre Day", "Let Me Ride", "Nuttin' But A ‘G’ Thang" (esse, em destaque, já foi eleito o melhor single da década de 90 e é considerado o melhor single de rap de todos os tempos) e Lil’ Ghetto Boy. Depois, Dr. Dre também produziu o álbum do Snoop Dogg chamado Doggystyle, mixou o álbum do Dogg Pound e contribuiu com algumas faixas para outros artistas, inclusive o viciante single do Tupac chamado California Love (junto de Roger Troutman).
Anos depois, começou a haver desentendimentos entre os dois fundadores. Dr. Dre achava que estava ganhando pouco por ser o produtor criador dos grandes sucessos que impulsionavam as vendas de discos e, descontente com a maneira como Suge Knight controlava a Death Row, ele sai de lá declarando que "o gangsta rap estava morto". Por esse motivo e outros, como Tupac, um dois mais conhecidos artistas, havia morrido e Suge vai pra prisão, a Death Row decai. Pouco tempo depois, Dre funda a Aftermath Entertainment existente até hoje. De lá vieram grandes nomes do Hip Hop americano como Eminem e 50 Cent.
Pela Aftermath Entertainment foi lançada a seqüência do The Chronic chamada 2001 (ou Chronic 2001 como é chamado pelos fãs). Hoje, Dr. Dre, conhecido como um dos melhores "criadores de sucessos" do mundo da música, e considerado o melhor produtor de rap, está prestes a lançar seu próximo CD, o terceiro e possivelmente último, chamado Detox, que contará com a presença dos rappers Eminem e 50 Cent, entre outros.
Começou sua carreira na música como DJ em um clube de LA. O responsável por esse clube, conhecido como Lonzo, contratou Dr. Dre e outro DJ do local, Yella, juntamente com o Cli-N-Tel para formar o grupo World Class Wreckin' Cru. A produção acontecia nos fundos do clube, onde havia um mini-estúdio de 4 canais onde foram gravadas as primeiras músicas do grupo. Eles entraram no top40 R&B de sucessos com o single Turn Off The Lights.
Logo, o World Class Wreckin Cru deixou de ser uma prioridade para Dr. Dre e Yella quando eles formaram, afiliado ao selo de gravadora Ruthless Records fundado por Eazy E com dinheiro obtido pela venda de drogas, o grupo N.W.A (abreviação de Niggaz With Attitude que significa Negros com Atitudes cujos membros são Dr. Dre, DJ Yella, MC Ren, Ice Cube e o próprio Eazy E). Suas músicas viraram hinos das ruas (embora grupo não tenha tido apoio da mídia nem da MTV) e seus membros viraram os mais notórios representantes do que viria a ser batizado de gangsta rap: um gênero musical do hiphop com letras de hedonismo e violência. Seus protagonistas justificavam o estilo chocante das músicas dizendo que eles apenas estavam contando como a coisa é. O Grupo N.W.A lançou 3 álbuns (nessa ordem): N.W.A And The Posse, Straigh Outta Compton e Efil4Zaggin (Niggaz4Life ao contrário), todos produzidos pelo Dr. Dre e DJ Yella. Durante seu tempo na Ruthless, Dr. Dre também produziu o álbum do grupo "Above The Law" e do rapper The D.O.C.
Dentro do N.W.A. houve desentendimentos entre os membros. Ice Cube havia deixado o grupo após o segundo álbum e o Dr. Dre após o 3o em 1991 - foi o fim do N.W.A.
Após isso, Dr. Dre fundou, juntamente com Marion Suge Knight, ou Suge Knight, o selo de gravadora Death Row Records e o primeiro CD lançado por ela foi do próprio Dre, chamado The Chronic. Os singles desse CD foram "Fuck Wit Dre Day", "Let Me Ride", "Nuttin' But A ‘G’ Thang" (esse, em destaque, já foi eleito o melhor single da década de 90 e é considerado o melhor single de rap de todos os tempos) e Lil’ Ghetto Boy. Depois, Dr. Dre também produziu o álbum do Snoop Dogg chamado Doggystyle, mixou o álbum do Dogg Pound e contribuiu com algumas faixas para outros artistas, inclusive o viciante single do Tupac chamado California Love (junto de Roger Troutman).
Anos depois, começou a haver desentendimentos entre os dois fundadores. Dr. Dre achava que estava ganhando pouco por ser o produtor criador dos grandes sucessos que impulsionavam as vendas de discos e, descontente com a maneira como Suge Knight controlava a Death Row, ele sai de lá declarando que "o gangsta rap estava morto". Por esse motivo e outros, como Tupac, um dois mais conhecidos artistas, havia morrido e Suge vai pra prisão, a Death Row decai. Pouco tempo depois, Dre funda a Aftermath Entertainment existente até hoje. De lá vieram grandes nomes do Hip Hop americano como Eminem e 50 Cent.
Pela Aftermath Entertainment foi lançada a seqüência do The Chronic chamada 2001 (ou Chronic 2001 como é chamado pelos fãs). Hoje, Dr. Dre, conhecido como um dos melhores "criadores de sucessos" do mundo da música, e considerado o melhor produtor de rap, está prestes a lançar seu próximo CD, o terceiro e possivelmente último, chamado Detox, que contará com a presença dos rappers Eminem e 50 Cent, entre outros.
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