quarta-feira, 25 de maio de 2016

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domingo, 22 de maio de 2016

Por que a África é tão pobre?


"Por que a Ásia fica cada vez mais rica...
...e a África não" (NRC Next, hoje)
Por que a África continua tão pobre? Corrupção, baixos níveis de educação, exploração de todos os tipos - todas respostas-clichê. Podemos confiar nelas? Mais ainda, podemos utilizá-las, hoje ainda, como explicação para a desgraça africana?

Não.

E a razão é simples: basta comparar índices econômicos de países da África subsaariana com os do sudeste asiático para perceber-se que os argumentos tradicionais, usados ainda por muitos, já não cabem - quando muito, são acessórios.

Indonésia e Nigéria, nos anos 1980, disputavam tapa a tapa o posto de país mais corrupto do mundo. A Tailândia deixava no quesito pouco a desejar: ocupava com frequência a terceira colocação mundial. O PIB per capita das duas regiões de que esses países provém era similar nos anos 80, após décadas de retaguarda mantida pelo sudeste da Ásia. Hoje, porém, a situação inverteu-se e de uma forma extraordinária: enquanto nessa região da Ásia o PIB per capita médio por habitante já ultrapassa os 1.400 dólares, na África subsaariana o PIB não chega a 600 dólares em média - índice menor do que a média da primeira metade dos anos 70 na região!

O jornal holandês NRC Next de hoje traz uma interessante matéria comparando as duas regiões do planeta, tão semelhantes três décadas atrás em termos econômicos, hoje tão discrepantes. E vaticina: a chave da Ásia foi o investimento em agricultura.

Nada de teoria da dependência, nada de exploração dos países industrializados sobre os produtores de commodities. A dura realidade para quem defendeu uma vida inteira industrialização e substituição de importados como rota para o desenvolvimento é ter de admitir que as coisas são muito mais simples do que aparentam.

Nos anos 80, a Ásia finalmente passava a África sub-
saariana. Nos anos 2000, seu PIB per capita é o dobro.
Enquanto a Nigéria, país africano mais populoso e dono da décima reserva de petróleo do mundo, construía gigantescas fábricas de aço que nunca produziram um grama do produto, a Indonésia investia na produção agrícola de sua população, milenarmente apta - primeiro, investiu com ajuda externa; depois, com dinheiro da sua produção petrolífera, menor do que a nigeriana mas também de monta. Havia, ainda, um componente político muito forte, como também destaca a publicação: no sudoeste asiático surgiam grandes pressões sobre os governos a partir de movimentos comunistas que ameaçavam tomar o poder central, o que fez com que, em busca de apoio no campo, os governos investissem mais por ali.

De 1968 a 1985, os retornos financeiros por hectare de arroz plantado na Indonésia elevaram-se em 80%, e o país que importava o alimento nos anos 60 tornava-se autossuficiente em 1984. Vietnã, Tailândia  e Malásia seguiram os passos da Indonésia. Enquanto isso, na África, o governo nigeriano continuava investindo pesadamente o dinheiro do petróleo na industrialização enquanto, na área agrícola, repassava subsídio a apenas uma elite de 3% dos produtores, aqueles mais próximos do governo, logicamente, gerando ainda mais distorção no mercado.

Há mostras felizmente de que a situação vá mudar agora. 

"O Estado intervinha muito. Os nigerianos
são empreendedores e quero fazer da agri-
cultura um setor lucrativo".
Conforme entrevista dada ao mesmo jornal pelo ministro nigeriano da Agricultura, Adesina Akinwumi, que esteve aqui em Haia na semana passada para uma conferência internacional, está mais do que na hora de os países africanos verem a agricultura como uma oportunidade de negócio. Surpreenderam-me, muito positivamente, as palavras do ministro: "O [papel do] Estado é desenvolver infraestrutura, diminuir impostos e atrair investidores. O Estado também tem que dar meios para que seja fornecida energia aos produtores". E só. Um olhar de um político africano com clara noção de que "a agricultura precisa virar 'negócio' com o setor privado como motor do crescimento" e, mais adiante, dizendo abertamente que o Estado deve vender áreas de terra que não utiliza para que o setor privado lucre produzindo algo nelas. Bem assim.

"Os nigerianos são empreendedores, mas a agricultura só foi vista até agora como um mero programa de desenvolvimento social. O Estado intervinha muito, da produção de alimentos ao transporte, armazenamento e ao processamento", disse o Ministro. E, para finalizar esse artigo com as palavras do Ministro africano mais empreendedor de que já ouvi: "eu quero fazer da agricultura um setor lucrativo para se fazer negócios". 

Resumo da ópera: níveis educacionais, de corrupção e tantos outros fatores são, sem dúvida, muito importantes para o desenvolvimento de um país. Deixar de atentar à sua vocação econômica, porém, é mais do que importante - é determinante para seu sucesso ou fracasso econômico.

Em tempo: boas notícias para a Nigéria e, melhores ainda, para o restante da África subsaariana se a mentalidade se espalha. Quanto ao Brasil, lendo a matéria no jornal não há como não pensar no Pré-Sal: bela descoberta; nas mãos erradas, entretanto, pode ser tão ou mais absurdamente mal explorado.

Biografia

James Brown

Data de Nascimento:
03/05/2033
Signo:
Touro
Local de Nascimento:Macon, Estados Unidos
A infância de James Brown não foi fácil. Veio de uma família muito pobre, que vivia em um bairro habitado predominantemente por negros, marginalizados nos Estados Unidos da época. Passou a infância morando com uma tia, dona de um prostíbulo. Na escola para negros, recebeu o incentivo dos professores para que aprimorasse suas condições vocais e investisse no canto. Foi o que fez. Começou cantando em corais de igrejas e suas primeiras composições eram misturas de gospel com blues.

Profissionalmente a carreira começou em 1953, quando entrou no grupo gospel Starlighters, que logo após sua entrada mudou de nome para Famous Flames e passou a tocar blues. Em 55 era lançada a canção Please, Please, Please, que chegou ao sexto lugar nas listas de blues e foi responsável pela venda de quase um milhão de cópias do disco.

Em 1958, James Brown se lançou em carreira solo com o álbum Try Me. A partir de então, a sequência de sucessos foi crescendo cada vez mais. A sua voz e o seu desempenho cênico foram arrebatando gerações e se tornaram suas marcas características. Até hoje, ele é copiado por inúmeros artistas, não só da soul music, como de todos os outros gêneros. Entre seus maiores hits estão I Got You (I Feel Good) e Sex Machine.
FOTOS:
PREMIOS:
- Urso de Ouro, no Festival de Berlim, por "Alphaville" (1965).
- Urso de Prata especial, no Festival de Berlim, por "Uma Mulher é uma Mulher" (1960).
- Urso de Prata de Melhor Diretor, no Festival de Berlim, por "Acossado" (1959).
- Leão de Ouro, no Festival de Veneza, por "Prenome Carmen" (1983).
- Prêmio do Júri, no Festival de Veneza, por "Viver a Vida" (1962) e "A Chinesa" (1967).
- Em 1982, ganha Leão de Ouro honorário, em homenagem à sua carreira.
- Leopardo de Honra, no Festival de Locarno, em 1995.
- Recebeu duas indicações ao Cesar, na categoria de Melhor Filme, por "Salve-se Quem Puder - A Vida" (1979) e "Passion" (1982).
- Recebeu duas indicações ao Cesar, na categoria de Melhor Diretor, por "Salve-se Quem Puder - A Vida" (1979) e "Passion" (1982).
- Ganhou dois Cesar honorários, entregues em 1987 e 1998.
CURIOSIDADES:
O lado nebuloso da carreira do artista se mostra nas inúmeras complicações com a justiça. Já foi preso e condenado por porte ilegal de armas e drogas várias vezes. Além disso, na sua ficha figuravam acusações de estupro e agressão física.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGhyLee_QbOmbUXL2o8DAXBrcFqib5S95lUEYuP3B6zkwZYf42tCDAbtb6elH8IaxeGkJRV0sNEXbLbjuCxxsJKlBrUCKwaYABNmgeBRYBZkxgKJoZcSPSTvQ482pOl04gp1kUbfdRQYfC/s320/Ndee+Naldinho+-+ByBlogger+-+www.espelhomeuuemohlepse.blogspot.com.jpg

SENDO unS dOS piONeIrOSdo RAP NACIONAL ..NaLdINHO reTRATA A ReaLIDade Do SistEmaCrUeL qUe vIvEmOS..
deSDE de 1983.cUrtINDo blACKmuSic, Ele RElEmbRA a époCA Do baLaNÇO BlacK e QUAnDO Se INinciou no RAp Em 1985./1986. INflunCiADO. poR PEPeU. e PeLOs rAPPers AmERicaNOs QuE eLe tAMBÉM aDimiraVa nA Época , eLe INincia SUa hIsTÓRiA Na cARREirA Do raP NacIONal, FEZ sucEsso E Faz SuA HisTÓrIa..

cOM esse jEiTO huMILde ki EsSE GrUPO é jA VeNdeu 100 mIL CÓPIas DE CD vEnDidOS...

GRUpoo DE São pAUlo...
DiREtoo DE DiAdeMa.... SP
FoRMaDos PelooS iNTEGrANTes...
NDEE NALDINHO E FAMÍLIA PRETO DO GUETO

DJ MAGRÃO
MANO MARK
MANO PAULO
SNAKE

Falar da história do rap nacional e não lembrar de Ndee Naldinho, então para!! pois o Rap não tem história, agora C teve um começo ele estava lá nunca devevos esquecer quem batalhou para Q o Rap nacional estivesse ai.

"A felicidade é uma contrução a fazer,o alicerce está em você mesmo 
O que é pouco para você, pode ser o bastante para quem está precisando
A felicidade tem que ser assim, compartilhada com os outros
Assim eu penso, assim eu faço e assim eu assino em baixo". (Ndee Naldinho)

"A periferia continua firme, apesar do sofrimento do desemprego e da correria, estamos aqui somando com os irmão e lutando pelos direitos do povo". (Mano Paulo)

"Aqui a batalha é grande, o dia dia é louco, mais o espírito de correria supera as dificuldades e a recompensa acontece com a força de Deus". (DJ'Serginho)

"Onde o povo estver nós estaremos mandando a nossa mensagem". (Mark)

"Que Deus proteja o povo da periferia". (Snake)

Fã-Clube CEP:02494-970 caixa postal:63030/SP

Discografia

NDEE NALDINHO Álbuns de estúdio

* 1988 - Som das Ruas
* 1991 - Menos um Irmão, Chega Disso - BMG
* 1992 - Só Porque Sou Favelado
* 1993 - Humanidade Selvagem
* 1995 - Bem Vindo ao Hip Hop
* 1997 - Você Tem que Acreditar
* 1999 - O Apocalipse
* 2000 - Preto da Gueto - Fantasy Music
* 2002 - O Povo da Periferia - Fantasy Music
* 2003 - Nunca é Tarde pra Viver! - Fantasy Music
* 2007 - Ndee Naldinho Remix - independente

Álbuns ao vivo

* 1998 - Ndee Naldinho Ao Vivo
* 2001 - Ndee Naldinho Ao Vivo - Edição Limitada

Coletâneas

* 1993 - Coletânea Remix
* 1996 - Coletânea The Best
* 2003 - The Best of Ndee Naldinho - Fantasy Music


Albuns Para Download

Ndee Naldinho
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Menos um Irmão Chega Disso (1991)

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01 Menos um Irmão Chega Disso
02 Menos um Irmão Chega Disso (Instrumental)
03 E Essa Mulher De Quem É
04 Um Dançante Legal
05 Nosso Rap
06 Eu Preciso de Você
07 President
08 Samba Rock I
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Ndee Naldinho
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Remix (1992)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg309Vy01_WBRlnhz3RE0sLzOWkOrtIgRFyLueuKZu9cBT7WV-Pcwr1hsVsDQTxDkyxG_7t8Y6gnW6c7RRBerELJXZpUHcxP4QbWHQLVdA0MEExqOz-WY3G8-heLyg0_P77hFT3WiDSS8/s400/naldinho+remix+3.gif
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01 Melô da Lagartixa (Remix)
02 Nosso Rap (Remix)
03 Menos Um Irmão Chega Disso (Instrumental) (Remix)
04 Rap de Arromba (Instrumental) (Remix)
05 Menos Um Irmão Chega Disso (Remix)
06 Rap de Arromba (Remix)
07 Lagartixa (Remix) (Instrumental)
08 Nosso Rap (Remix) (Instrumental)
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Ndee Naldinho
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Bem Vindo ao Hip Hop (1995)

http://user.img.todaoferta.uol.com.br/I/K/QJ/BT6AIK/bigPhoto_0.jpg
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01 Bem Vindo ao Hip Hop
02 Verde Amarelo
03 Jogo do Bicho
04 Jardim da Cidade
05 Favelado (Parte 2)
06 Ogum e Iemanjá
07 Morto e Indigente
08 Sem Você Eu Não sou Nada
09 Melô do Corinthians
10 Melô da Lagartixa
11 De Quem é Essa Mulher
12 Menos um Irmão Chega Disso (Puxa o Revólver)
13 Só Porque Sou Favelado
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Ndee Naldinho
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Você Tem Que Acreditar (1997)

http://img.mercadolivre.com.br/jm/img?s=MLB&f=96813504_3982.jpg&v=E
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01 Você Tem Que Acreditar
02 O Filho Adotivo
03 Eu e Ela
04 Pais e Filhos
05 Larga a Bicha
06 Ele Tinha um Sonho
07 Ruas da Periferia
08 Razão do Meu Viver
09 Nosso Rap
10 Melô do Corinthians
11 Menos um Irmão Chega Disso
12 E Essa Mulher De Quem É
13 Ruas de Fogo da Periferia (Instrumental)
14 Ruas de Fogo da Periferia (A Capella)
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Ndee Naldinho
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O Apocalipse (1999)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjiUelNG0CnROfG_b0cEb55OvxvtUZapCg_tsLPqHWt9ugb6mggdKpasu5TkW0ljfGNMTT3HMlY1F2cbCxtHryMNFgELbhk6rDzeLZ15SAJpl39qcaEvJtViPZ8UzxHpS0A7vWCkRIeyc/s400/ndee_naldinho_-_o_apocalipse.jpg
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01 Essa é Lei (Tributo a um 171)
02 Liberdade de Verdade
03 Amigo (Deus Está Contigo)
04 Fica Comigo
05 Vai Liberar
06 O Senhor é Meu Guia
07 Eu Não Me Engano
08 Essa Lei (Tributo ao Pilantra)
09 Caminho sem Volta
10 A Noite (Rolou Fazendo Amor)
11 O Som da Favela
12 O Apocalpise
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Ndee Naldinho
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Preto do Gueto (2000)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDHQIkbj-SE1ip-e2LKrYtiQL_D2iuecvyF05c8fgU3dlVE7oR5lHDS2gfqoqFEKJ9K83FF5AvIiAZwK1Ks_S_8Gj4dOi8MNmCCgJmD69bcQnclC3ucpDnoBJ3cyCi4N52bFOnyYOZO9IL/s400/n_dee.jpg
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01 Introdução (Vivendo na Correria do Dia a Dia)
02 O 5º Vigia
03 A Elite (Versão Rádio)
04 Preto do Gueto
05 Aquela Mina é Firmeza
06 Um Salve Prus Mano
07 Joga Pedra... Atiça
08 Verdadeiro de Periferia
09 Eu Resolvi Mudar
10 A Elite (Versão Direta)
11 É Só Chegar
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Ndee Naldinho
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Ao Vivo (2001)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixDVY_4D2ULenBTmDxkslxsHmAukyhILwMyu2nelvusLu9xPKkDZb-l8wrDfhPcKJHoP4rpDTMuIC6AuR4M-iQS7KxeAx6VaLebYAkft5GiLKn7quGwpCoKLZxf9mT67mHJsfkwYK-ZVU/s320/ndee-naldinho-ao-vivo-W200.jpg
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01 Apresentação (Introdução)
02 Preto do Gueto
03 A Elite
04 Vai Liberar
05 Joga Pedra...atiça
06 O 5º Vigia
07 Essa é a Lei (Tributo ao Pilantra/Tributo a um 171)
08 Aquela Mina é Firmeza
09 O Senhor é Meu Guia
10 Filho Adotivo (Bônus)
11 Você Tem que Acreditar (Bônus)
12 Melo do Corinthians (Bônus)
13 Pais e Filhos (Bônus)
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Ndee Naldinho
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O Povo da Periferia (2002)

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01 O Povo da Periferia
02 Dia a Dia de Ladrão
03 O Sequestro
04 Uma Canção pra Ela
05 A Perseguição
06 Considerado na Favela
07 Ainda Há Tempo pra Gente Viver
08 O Povo da Periferia (Parte 2)
09 Pilantra na Quebrada
10 Quero Falar de Amor
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Ndee Naldinho
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The Best Of Ndee Naldinho (2003)

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01 O Povo da Periferia
02 Dia a Dia de Ladrão
03 O 5º Vigia
04 Essa é a Lei (Tributo a um 171)
05 O Sequestro
06 Aquela Mina é Firmeza
07 O Filho Adotivo
08 Lagartixa
09 A Elite (Versão Direta)
10 Vai Liberar
11 Você Tem Que Acreditar
12 Melô do Corinthians
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Ndee Naldinho
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Nunca é Tarde Pra Viver (2003)

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01 Bicho Feroz
02 Vou Mudar meu Rumo
03 Mãe, Estou Aqui! (Só pra Dizer que Te Amo Demais)
04 Intro (Nosso Muleque)
05 Nosso Muleque
06 Faces da Violência
07 Nunca é Tarde pra Viver!
08 A Voz do Gueto
09 Aqui É Firmeza Nego!
10 Conselho de Mãe
11 Preciso Viver com Voce
12 Cuidado na Quebrada
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Ndee Naldinho
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Remix (2007)

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01 Preto do Gueto (Remix)
02 Bicho Feroz (Remix)
03 Essa é a Lei (Remix)
04 O Povo da Periferia (Remix)
05 O 5º Vigia (Remix)
06 Dia a Dia de Ladrão (Remix)
07 Aquela Mina é Firmeza (Remix)
08 O Sequestro (Remix)
09 Nunca é Tarde pra Viver (Remix)
10 Vou Mudar meu Rumo (Remix)
11 Preciso Viver com Você (Remix)
12 A Voz do Gueto (Remix)
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Videos e Singles Track

Ndee Naldinho - Esta 

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domingo, 15 de maio de 2016

RAP

Rap no Brasil, Rap nos Estados Unidos, significado da palavra RAP, grupos de Rap, hip-hop e break



O que é o Rap

A termo RAP significa rhythm and poetry ( ritmo e poesia ). O RAP surgiu na Jamaica na década de 1960. Este gênero musical foi levado pelos jamaicanos para os Estados Unidos, mais especificamente para os bairros pobres de Nova Iorque, no começo da década de 1970. Jovens de origens negra e espanhola, em busca de uma sonoridade nova, deram um significativo impulso ao RAP.

O rap tem uma batida rápida e acelerada e a letra vem em forma de discurso, muita informação e pouca melodia. Geralmente as letras falam das dificuldades da vida dos habitantes de bairros pobres das grandes cidades. As gírias das gangues destes bairros são muito comuns nas letras de música rap. O cenário rap é acrescido de danças com movimentos rápidos e malabarismos corporais. O break, por exemplo, é um tipo de dança relacionada ao rap. O cenário urbano do rap é formado ainda por um visual repleto de grafites nas paredes das grandes cidades.

No começo da década de 1980, muitos jovens norte-americanos, cansados da disco music,  começaram a mixar músicas, e criar sobre elas, arranjos específicos. As músicas de James Brown, por exemplo, já serviram de base para muitas músicas de rap. O MC ( mestre-de-cerimônias) é o responsável pela integração entre a mixagem e a letra em forma de poesia e protesto. É considerado o marco inicial do movimento rap norte-americano, o lançamento do disco Rapper’s Delight, do grupo Sugarhill Gang.

Entendendo o Rap

Geralmente, o rap é cantado e tocado por uma dupla composta por um DJ ( disc-jóquei ), que fica responsável pelos efeitos sonoros e mixagens, e por MCs que se responsabilizam pela letra cantada. Quando o rap possui uma melodia, ganha o nome de hip hop.

Um efeito sonoro muito típico do rap é o scratch (som provocado pelo atrito da agulha do toca-discos  no disco de vinil). Foi o rapper Graand MasterFlash que lançou  o scratch e depois deles, vários scratchings começaram a utilizar o recurso : Ice Cube, Ice T, Run DMC, Public Enemy, Beastie Boys, Tupac Shakur, Salt’N’Pepa, Queen Latifah, Eminem, Notorious entre outros.

Anos 80: auge do rap e mudanças

Na década de 1980, o rap sofreu uma mistura com outros estilos musicais, dando origem à novos gêneros, tais como: o acid jazz, o raggamufin (mistura com o reggae) e o dance rap. Com letras marcadas pela violência das ruas e dos guetos, surge o gangsta rap, representado por Snoop Doggy Dogg, LL Cool J,  Sean Puffy Combs, Cypress Hill, Coolio entre outros.
Nas letras do Public Enemy, encontramos mensagens de cunho político e social, denunciando as injustiças e as dificuldades das populações menos favorecidas da sociedade norte-americana. É a música servindo de protesto social e falando a voz do povo mais pobre.

Movimento Rap no Brasil

O rap surgiu no Brasil em 1986, na cidade de São Paulo. Os primeiros shows de rap eram apresentados no Teatro Mambembe pelo DJ Theo Werneck. Na década de 80,  as pessoas não aceitavam o rap, pois consideravam este estilo musical como sendo algo violento e tipicamente de periferia.

Na década de 1990, o rap ganha as rádios e a indústria fonográfica começa a dar mais atenção ao estilo. Os primeiros rappers a fazerem sucesso foram Thayde e DJ Hum. Logo a seguir começam a surgir novas caras no rap nacional: Racionais MCs, Pavilhão 9, Detentos do Rap, Câmbio Negro, Xis & Dentinho, Planet Hemp e Gabriel, O Pensador.

O rap começava então a ser utilizado e misturado por outros gêneros musicais. O movimento mangue beat, por exemplo, presente na música de Chico Science & Nação Zumbi fez muito bem esta mistura.


Nos dias de hoje o rap está incorporado no cenário musical brasileiro. Venceu os preconceitos e saiu da periferia para ganhar o grande público. Dezenas de cds de rap são lançados anualmente, porém o rap não perdeu sua essência de denunciar as injustiças, vividas pela pobre das periferias das grandes cidades.

The Notorious B.I.G.

Nome completo: Christopher George Latore Wallace
Origem(ns):
Brooklin, Nova Iorque
[200px-The_Notorious_BIG.JPG]
País de nascimento:
Estados Unidos
Data de nascimento:
21 de maio de 1972

Data de morte:
9 de março de 1997The Notorious B.I.G.

Nome completo: Christopher George Latore Wallace
Origem(ns):
Brooklin, Nova Iorque

País de nascimento:
Estados Unidos

Data de nascimento:
21 de maio de 1972

Data de morte:
9 de março de 1997

Apelido: Notorious B.I.G
Período em atividade:
1992- 1997

Instrumento(s): Vocal
Modelo(s) de instrumentos:
Vocal

Discos vendidos: 32 milhões
Gênero(s):
Rap, hip hop

Gravadora(s):
Bad Boys Records

Afiliação(ões):
Faith Evans, Junior M.A.F.I.A., Mase, The L.O.X., Lil' Kim, Sean Combs, Jay-Z


Christopher George Latore Wallace (21 de maio de 1972 – 9 de março de 1997), também conhecido como Biggie Smalls, Big Poppa e Frank White, mas muito mais conhecido pelo apelido The Notorious B.I.G. (Business Instead of Game), foi um rapper estadunidense muito popular que alcanço a fama em meados da década de 90.

Nascido no Brooklyn, New York. Desde jovem já consumia crack e traficava drogas em Bedford-Stuyvesant. Quando abandonou sua vida criminal, acabou por virar um rapper. Lançou o criticamente aclamado álbum Ready To Die em 1994, e se converteu na principal figura do rap da Costa Leste dos E.U.A. que tanto rivalizava com a Costa Oeste do país, que era liderada pelo brilhante rapper Tupac Shakur. A carreira de B.I.G. estava marcada pelas continuas disputas entre as gravadoras Bad Boy Records e Death Row Records, ele morreu (ou foi morto) em 1997. B.I.G. é supostamente o indiretamente responsável pela morte de Tupac Shakur ( 2pac ), que em uma de suas letras revela que teve relações sexuais com a esposa de B.I.G. B.I.G. foi morto em circunstâncias parecidas, menos de 1 ano da morte de Tupac. B.I.G. é lembrado até hoje como uma lenda do hip hop. Seu disco duplo Life After Death, lançado pouco depois de sua morte, é o álbum de hip hop mais vendido da história, com 28 milhões de cópias vendidas. The Notorious B.I.G. tem uma das melhores vozes da história para interpretar, e é o maior rapper da história com 32 milhões de cópias vendidas em apenas 4 anos de carreira e 4 álbums lançados (2 póstmos) e uma compilação, e com 2 músicas em 1# nos EUA, com 3 semanas cada, e em boas posições. Sua mulher foi Lil' Kim.

Discografia

1994 - Ready to Die (4x Platina) (8x Platina mundialmente)
1997 - Life after Death (10x Platina) (18x mundialmente)
1999 - Born Again (2x Platina) (4x Platina mundialmente)
2005 - Duets: The Final Chapter (Platina) (2x Platina mundialmente)
2007 - Greatest Hits (288,000) (309,600 mundialmente)

Músicas

1994 - Big Poppa - 1# Rap Hot, 6# U.S.A.
1994 - Juicy - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1994 - One More Chance (feat. Faith Evans) - 1# Rap Hot, 2# U.S.A.
1997 - Hypnotize - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1997 - Sky's the Limit (feat. 112) - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1998 - Mo' Money Mo' Problems (feat. Mase & Diddy) - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1999 - Notorious B.I.G. (feat. Diddy & Lil' Kim)
2005 - Nasty Girl (feat. Diddy, Nelly, Jadge Edge & Avery Storm) - 9# Rap Hot, 46# U.S.A.

Prêmios

VMA 1997 - Hypnotize - Best Rap Video
VMA 1998 - Mo' Money Mo' Problems - Um dos Best Rap Video

ENTREVISTA DO BIG A REVISTA VIBE

Vibe: Se pudermos, vamos falar um pouco sobre a morte de Tupac. Onde você estava quando ficou sabendo que ele havia morrido?

The Notorious B.I.G.: Quando eu ouvi sobre isso eu estava com o Little Cease em um restaurante em Nova Iorque. Alguém me mandou uma mensagem no pager. Fiquei ouvindo falar que ele havia morrido a semana inteira. Você sabe como são esses boatos... Todos os dias ouvia coisas diferentes. Mas eu não dava muita atenção para oque ficavam dizendo.
Eu conhecia o Tupac. Não era somente uma pessoa qualquer na música que havia sido baleada. Nós dividimos várias paradas juntos, eu sabia o quão ele era forte. Quando ele foi baleado, eu cheguei a pensar, sem problema, ele foi baleado; ele vai se recuperar como da ultima vez, se levantar, fazer algumas músicas sobre isso. Mas quando eu fiquei sabendo que ele tiha realmente morrido, ai pensei, caralho, agora é quente.
A morte dele me fez pensa que poderia ter acontecido com qualquer um. Ele estava no pico de sua carreira, sua música era conhecida, estava fazendo músicas, fazendo muito sucesso. Algumas coisas que ele disse sobre mim nas músicas dele me machucou, mas ao mesmo tempo ele estava preso no mesmo caminho que eu. Ele era um jovem negro ganhando uma cara boa de dinheiro, bebendo pra caramba, fumando pra caraio, a banca dele era enorme. É tipo assim, você tem uns 40 manos com você, e todos fazendo uma coisa, é embaçado você chegar e dizer que não vai fazer aquilo.

Vibe: Você disse que tentou ensinar algumas coisas pra ele, é verdade?

The Notorious B.I.G.: Eu amo todos os meus manos, não importa oque eu tenha que dizer para eles, eu vou senta-los e dizer, "Você não pode fazer isso desse jeito." Desse jeito você vai acabar assim. Quando as coisas ficam assim, só tem um fim... Eu não gosto disso... Quero dizer, o mano tinha muito talento. Algumas vezes eu ia ver o Tupac em um hotel e era tipo 9 horas da manhã, ele ia até o banheiro pra cagar e saia de lá com duas músicas prontas. Ele escrevia só com um rádio do lado dele, e alguns livros no banheiro. Ele tinha muito talento mesmo. E eu odeio que as coisas tenham ficado assim. O mano foi pego e eu sinto muito pela mãe e pelos amigos dele, tá ligado? Foi uma grande perda para o hip-hop.

Vibe: Parece que você realmente se importava com Tupac levando-se em conta o atrito entre vocês dois...

The Notorious B.I.G.: Ele era meu mano, tá ligado? Foi só um mal entendido que ganhou proporções maiores. E isso me fez sentar e pensar na situação e eu pensava, "Caramba, nós dois devemos ser os filhos da mãe mais poderosos daqui, porque eles tornaram uma briga pessoal entre eu e ele numa briga entre as duas costas (East/West)."

Vibe: Quem são eles?

The Notorious B.I.G.: A midia. Tupac nunca disse "todos vocês da West Coast tem que odiar a East Coast" e eu nunca disse "todos vocês da East Coast tem que odiar a West Coast." Eles fizeram o seguinte, ele é do West, eu sou do East... Então é East contra o West.

Vibe: Então você se arrepende de nunca ter se sentando com Tupac e tentar amenizar a situação?

The Notorious B.I.G.: Pra falar a verdade, depois que o Tupac foi baleado no estúdio, eu só vi ele depois daquilo uma vez. E foi no Soul Train. E como eu disse antes... A banca dele tava toda lá, a correria, ele tava numa correria da porra... E não sabia oque se passava pela cabeça dele. Era uma situação dificil, de repente poderia acabar rolando alguns tiros... E não da pra conversar nessas circunstâncias. Eu queria ter agarrado ele, jogado ele na limusine e dizer para o motorista, dirija... Pelo menos seria só eu e ele. Seria bem mais fácil pra conversar com ele.

Vibe: Porque ele achava que você e Puffy tinham algo a ver com os tiros que ele levou?

The Notorious B.I.G.: Tupac sabia quem havia atirado nele. Escute as músicas no album Makaveli (The 7 Days Theory) dele. Ele explica tudo que aconteceu aquela noite. Os malucos que ele cita nos sons são os caras que ele acha que tiveram algo a ver com isso. Ele sabia. Ele não podia fazer dinheiro rimando sobre os caras que realmente atiraram nele, tá entendendo? Ele precisava de outro alguém para culpar. E eu fui essa pessoa. Eu acho que foi isso, foi algo trágico. Eu queria ter sentado com ele e conversado sobre isso. Eu sempre disse isso, eu queria que ele não tivesse morrido para ele ver que eu poderia lançar um album duplo também e nem falar sobre toda essa merda, tá ligado?!

ENTREVISTA FODAAAA.....TALVEZ POR UMA MAL INTENDIDO COMO DIZ NA ENTREVISTA PERDEMOS OS 2 MAIS FODAS RAPPERS DOS ESTADOS UNIDOS... E TAMBEM DA HISTORIA DO RAP MUNDIAL.....ISSO DEVERIA SERVI DE LIÇAO PARA NOS HOJE EM DIA..."NUNCA DEIXA PRA DEPOIS O QUE VC PODE FAZER AGORA".

Apelido: Notorious B.I.G
Período em atividade:
1992- 1997

Instrumento(s): Vocal
Modelo(s) de instrumentos:
Vocal

Discos vendidos: 32 milhões
Gênero(s):
Rap, hip hop

Gravadora(s):
Bad Boys Records

Afiliação(ões):
Faith Evans, Junior M.A.F.I.A., Mase, The L.O.X., Lil' Kim, Sean Combs, Jay-Z


Christopher George Latore Wallace (21 de maio de 1972 – 9 de março de 1997), também conhecido como Biggie Smalls, Big Poppa e Frank White, mas muito mais conhecido pelo apelido The Notorious B.I.G. (Business Instead of Game), foi um rapper estadunidense muito popular que alcanço a fama em meados da década de 90.

Nascido no Brooklyn, New York. Desde jovem já consumia crack e traficava drogas em Bedford-Stuyvesant. Quando abandonou sua vida criminal, acabou por virar um rapper. Lançou o criticamente aclamado álbum Ready To Die em 1994, e se converteu na principal figura do rap da Costa Leste dos E.U.A. que tanto rivalizava com a Costa Oeste do país, que era liderada pelo brilhante rapper Tupac Shakur. A carreira de B.I.G. estava marcada pelas continuas disputas entre as gravadoras Bad Boy Records e Death Row Records, ele morreu (ou foi morto) em 1997. B.I.G. é supostamente o indiretamente responsável pela morte de Tupac Shakur ( 2pac ), que em uma de suas letras revela que teve relações sexuais com a esposa de B.I.G. B.I.G. foi morto em circunstâncias parecidas, menos de 1 ano da morte de Tupac. B.I.G. é lembrado até hoje como uma lenda do hip hop. Seu disco duplo Life After Death, lançado pouco depois de sua morte, é o álbum de hip hop mais vendido da história, com 28 milhões de cópias vendidas. The Notorious B.I.G. tem uma das melhores vozes da história para interpretar, e é o maior rapper da história com 32 milhões de cópias vendidas em apenas 4 anos de carreira e 4 álbums lançados (2 póstmos) e uma compilação, e com 2 músicas em 1# nos EUA, com 3 semanas cada, e em boas posições. Sua mulher foi Lil' Kim.

Discografia

1994 - Ready to Die (4x Platina) (8x Platina mundialmente)
1997 - Life after Death (10x Platina) (18x mundialmente)
1999 - Born Again (2x Platina) (4x Platina mundialmente)
2005 - Duets: The Final Chapter (Platina) (2x Platina mundialmente)
2007 - Greatest Hits (288,000) (309,600 mundialmente)

Músicas

1994 - Big Poppa - 1# Rap Hot, 6# U.S.A.
1994 - Juicy - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1994 - One More Chance (feat. Faith Evans) - 1# Rap Hot, 2# U.S.A.
1997 - Hypnotize - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1997 - Sky's the Limit (feat. 112) - 3# Rap Hot, 27# U.S.A.
1998 - Mo' Money Mo' Problems (feat. Mase & Diddy) - 1# Rap Hot, 1# U.S.A.
1999 - Notorious B.I.G. (feat. Diddy & Lil' Kim)
2005 - Nasty Girl (feat. Diddy, Nelly, Jadge Edge & Avery Storm) - 9# Rap Hot, 46# U.S.A.

Prêmios

VMA 1997 - Hypnotize - Best Rap Video
VMA 1998 - Mo' Money Mo' Problems - Um dos Best Rap Video

ENTREVISTA DO BIG A REVISTA VIBE

Vibe: Se pudermos, vamos falar um pouco sobre a morte de Tupac. Onde você estava quando ficou sabendo que ele havia morrido?

The Notorious B.I.G.: Quando eu ouvi sobre isso eu estava com o Little Cease em um restaurante em Nova Iorque. Alguém me mandou uma mensagem no pager. Fiquei ouvindo falar que ele havia morrido a semana inteira. Você sabe como são esses boatos... Todos os dias ouvia coisas diferentes. Mas eu não dava muita atenção para oque ficavam dizendo.
Eu conhecia o Tupac. Não era somente uma pessoa qualquer na música que havia sido baleada. Nós dividimos várias paradas juntos, eu sabia o quão ele era forte. Quando ele foi baleado, eu cheguei a pensar, sem problema, ele foi baleado; ele vai se recuperar como da ultima vez, se levantar, fazer algumas músicas sobre isso. Mas quando eu fiquei sabendo que ele tiha realmente morrido, ai pensei, caralho, agora é quente.
A morte dele me fez pensa que poderia ter acontecido com qualquer um. Ele estava no pico de sua carreira, sua música era conhecida, estava fazendo músicas, fazendo muito sucesso. Algumas coisas que ele disse sobre mim nas músicas dele me machucou, mas ao mesmo tempo ele estava preso no mesmo caminho que eu. Ele era um jovem negro ganhando uma cara boa de dinheiro, bebendo pra caramba, fumando pra caraio, a banca dele era enorme. É tipo assim, você tem uns 40 manos com você, e todos fazendo uma coisa, é embaçado você chegar e dizer que não vai fazer aquilo.

Vibe: Você disse que tentou ensinar algumas coisas pra ele, é verdade?

The Notorious B.I.G.: Eu amo todos os meus manos, não importa oque eu tenha que dizer para eles, eu vou senta-los e dizer, "Você não pode fazer isso desse jeito." Desse jeito você vai acabar assim. Quando as coisas ficam assim, só tem um fim... Eu não gosto disso... Quero dizer, o mano tinha muito talento. Algumas vezes eu ia ver o Tupac em um hotel e era tipo 9 horas da manhã, ele ia até o banheiro pra cagar e saia de lá com duas músicas prontas. Ele escrevia só com um rádio do lado dele, e alguns livros no banheiro. Ele tinha muito talento mesmo. E eu odeio que as coisas tenham ficado assim. O mano foi pego e eu sinto muito pela mãe e pelos amigos dele, tá ligado? Foi uma grande perda para o hip-hop.

Vibe: Parece que você realmente se importava com Tupac levando-se em conta o atrito entre vocês dois...

The Notorious B.I.G.: Ele era meu mano, tá ligado? Foi só um mal entendido que ganhou proporções maiores. E isso me fez sentar e pensar na situação e eu pensava, "Caramba, nós dois devemos ser os filhos da mãe mais poderosos daqui, porque eles tornaram uma briga pessoal entre eu e ele numa briga entre as duas costas (East/West)."

Vibe: Quem são eles?

The Notorious B.I.G.: A midia. Tupac nunca disse "todos vocês da West Coast tem que odiar a East Coast" e eu nunca disse "todos vocês da East Coast tem que odiar a West Coast." Eles fizeram o seguinte, ele é do West, eu sou do East... Então é East contra o West.

Vibe: Então você se arrepende de nunca ter se sentando com Tupac e tentar amenizar a situação?

The Notorious B.I.G.: Pra falar a verdade, depois que o Tupac foi baleado no estúdio, eu só vi ele depois daquilo uma vez. E foi no Soul Train. E como eu disse antes... A banca dele tava toda lá, a correria, ele tava numa correria da porra... E não sabia oque se passava pela cabeça dele. Era uma situação dificil, de repente poderia acabar rolando alguns tiros... E não da pra conversar nessas circunstâncias. Eu queria ter agarrado ele, jogado ele na limusine e dizer para o motorista, dirija... Pelo menos seria só eu e ele. Seria bem mais fácil pra conversar com ele.

Vibe: Porque ele achava que você e Puffy tinham algo a ver com os tiros que ele levou?

The Notorious B.I.G.: Tupac sabia quem havia atirado nele. Escute as músicas no album Makaveli (The 7 Days Theory) dele. Ele explica tudo que aconteceu aquela noite. Os malucos que ele cita nos sons são os caras que ele acha que tiveram algo a ver com isso. Ele sabia. Ele não podia fazer dinheiro rimando sobre os caras que realmente atiraram nele, tá entendendo? Ele precisava de outro alguém para culpar. E eu fui essa pessoa. Eu acho que foi isso, foi algo trágico. Eu queria ter sentado com ele e conversado sobre isso. Eu sempre disse isso, eu queria que ele não tivesse morrido para ele ver que eu poderia lançar um album duplo também e nem falar sobre toda essa merda, tá ligado?!

ENTREVISTA FODAAAA.....TALVEZ POR UMA MAL INTENDIDO COMO DIZ NA ENTREVISTA PERDEMOS OS 2 MAIS FODAS RAPPERS DOS ESTADOS UNIDOS... E TAMBEM DA HISTORIA DO RAP MUNDIAL.....ISSO DEVERIA SERVI DE LIÇAO PARA NOS HOJE EM DIA..."NUNCA DEIXA PRA DEPOIS O QUE VC PODE FAZER AGORA".